domingo, 24 de novembro, 2024

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Mercado de Startups SMU tem participação no Sandbox regulada e prorrogada

Projeto que cria mercado secundário de ativos captados via crowdfunding poderá atuar no ambiente experimental da CVM por mais um ano

segunda, 07 de agosto, 2023 - 12:50

Redação MyCryptoChannel

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) prorrogou a participação do Mercado de Startups SMU em seu Sandbox Regulatório por mais um ano. O projeto, idealizado pela SMU Investimentos em parceria com o Demarest Advogados, NTokens e Digitra, opera desde março em ambiente experimental, ou seja, com suspensão temporária da obrigatoriedade de cumprimento de normas exigidas para atuação em determinados setores.

"Essa é uma oportunidade para todo o mercado, pois demonstra o grau de maturidade que plataformas e investidores estão alcançando em conjunto com um órgão regulador atento às inovações. A renovação indica que estamos no caminho correto e também serve como um impulso para o crescimento e desenvolvimento contínuo do nosso mercado"comenta Pedro Rodrigues, CEO do Mercado de Startups SMU.

Desde o início da operação, foram fechados 2.034 negócios, impulsionando 6.284 tokens junto a 1.079 investidores. Com três emissores listados, a plataforma já movimentou o total de R$ 233,6 mil. O projeto poderá listar até dez startups, sendo seis de captações própria e quatro de outras plataformas

Em 2021, a CVM anunciou as orientações para a participação no Sandbox Regulatório. Foram inscritas 33 empresas no processo para atuar com regras flexíveis no ambiente controlado pelo regulador, e apenas quatro foram aprovadas. Destas, três envolvem a emissão, distribuição pública e negociação de valores mobiliários emitidos ou representados na forma de tokens em redes blockchain em balcão organizado.

Os projetos abarcam ofertas das instruções CVM 467, 461 e nova 135, relativas a debêntures e cotas de fundos fechados, e CVM 88, referente a valores mobiliários de startups e scale ups. A Bee4 também já teve a prorrogação autorizada.

Blockchain

TCU lança projeto piloto da rede blockchain Brasil em parceria com o BNDES

Durante o lançamento, TCU e BNDES destacam o potencial da Rede Blockchain Brasil em aplicações como gerenciamento de dados e vacinação eletrônica

quinta, 22 de agosto, 2024 - 14:45

Redação MyCryptoChannel

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Nesta quinta-feira (22), o Tribunal de Contas da União (TCU) promoveu o lançamento do projeto piloto da Rede Blockchain Brasil (RBB), segundo o Cointelegraph. Essa é uma iniciativa de blockchain público que resulta de uma parceria firmada em 2022 entre o TCU, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e outros agentes públicos e privados do país.  

A plataforma tem previsão de ser aberta ao público até 2025. Durante o anúncio, Rainério Leite, secretário de Tecnologia da Informação e Evolução Digital do TCU, disse que “não há nada parecido no Brasil, então é uma oportunidade de envolvermos todos esses órgãos”.  

Ele ainda destacou a RBB como um “marco significativo” na jornada de inovação, enfatizando que a rede proporcionará uma “transparência sem precedentes”. Leite falou sobre as possíveis aplicações da rede, como gerenciamento de dados e até caso de uso no cartão de vacinação eletrônico.  

Gladstone Arantes Júnior, analista de sistemas do BNDES, apresentou um histórico da RBB, explicando que a proposta de utilizar blockchain surgiu em 2017, durante um concurso interno no BNDES. 

Segundo o cronograma apresentado, a rede deve estar disponível ao público entre 2025 e 2026, sendo que a data limite para apresentação do limite é 2027.  Segundo Arantes, os scripts da RBB estão disponíveis no repositório de código GitHub. 

Blockchain

BNDES investe em IoT e blockchain para modernizar a pecuária e a gestão urbana

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social destina R$ 31 milhões para monitoramento de gado e custos públicos

terça, 06 de agosto, 2024 - 14:47

Redação MyCryptoChannel

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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou um investimento de R$ 31 milhões, provenientes do Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (Funttel), para impulsionar projetos da Constanta Industrial.  

“Vamos continuar apoiando as pesquisas e a transformação digital no Brasil”, disse o ministro das Comunicações, Juscelino Filho.“O governo federal voltou a apoiar as empresas de telecomunicações e a nossa indústria para a produção de soluções para a nossa realidade, seja por meio do Funttel ou pelo Fust, e impactar a economia e a população de um modo geral”. 

A empresa utilizará os recursos para desenvolver soluções tecnológicas, como a Internet das Coisas (IoT) e blockchain, com o objetivo de modernizar a pecuária e otimizar a gestão de recursos no Brasil.  

Uma das principais iniciativas da Constanta Industrial, com o apoio do BNDES, é a criação de um sistema de monitoramento de gado bovino utilizando tecnologia IoT. Através de dispositivos fixados nas orelhas dos animais, será possível coletar dados sobre localização, saúde e bem-estar dos animais, proporcionando maior controle na gestão dos rebanhos. 

A tecnologia blockchain será importante para garantir a segurança e a rastreabilidade das informações coletadas. "Este projeto tem como grande objetivo ser uma quebra de paradigma à pecuária global, onde o grande objetivo é ter controle do ativo e trazer a sustentabilidade ao sistema", disse o governo. 

Além da pecuária, a Constanta Industrial também desenvolverá soluções IoT para a gestão de recursos nas cidades de Atibaia (SP) e Manaus (AM). A empresa investirá em sensores inteligentes para monitorar o consumo de energia em sistemas de iluminação pública, permitindo reduzir custos. A tecnologia também será aplicada à medição de água e gás.