Para entender ainda mais o cenário do blockchain no Brasil no ponto de vista do consumidor e empresarial a Cryptum, empresa que está liderando a entrada de outras na Web3, realizou uma pesquisa e elaborou um relatório que ajudam a visualizar as potencialidades e obstáculos para implementação e utilização dessa tecnologia.
Disponível para download no site da Cryptum, o relatório é baseado no mapeamento de movimentações recentes tanto de grandes companhias privadas quanto do próprio governo brasileiro em direção à Web3, e também nos resultados de duas pesquisas junto a consumidores e tomadores de decisão em empresas do setor financeiro.
O relatório relata que quase 8% da população brasileira possui algum tipo de criptomoeda, o que coloca o país como líder no assunto na América Latina e o sétimo maior no mundo. Além disso, o documento salienta os avanços em torno do Real Digital, previsto para o final de 2024, e o marco regulatório do setor cripto recentemente aprovado pelo governo brasileiro. A normativa tem como objetivo criar regras para a governança desse tipo de atividade no país, bem como para prevenir e punir eventuais fraudes.
Além dos diversos anúncios feitos por grandes empresas do mercado financeiro e de outros setores que atuam com blockchain, o relatório cita as movimentações do Banco Central do Brasil para fomento à inovação no setor. O destaque vai para Lift Challenge, programa no qual diferentes empresas desenvolvem e lançam soluções para o sistema financeiro nacional, inclusive com uso de blockchain.
“O tamanho que a adoção de criptoativos já alcançou no Brasil e os esforços tanto do governo quanto do setor corporativo são exemplos suficientes do grau de maturidade que a temática de cripto e blockchain alcançou no Brasil. E isso abre um universo de possibilidades para empresas, consumidores e também para os formuladores de políticas não apenas econômicas, mas também sociais e jurídicas", observa André Salem, CEO da Cryptum no Brasil.