quinta, 28 de novembro, 2024

Criptomoedas

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Bitget: brasileiros lideram América Latina em investimentos de criptos com maior dedicação de renda

Pesquisa de perfil de usuário revela que 32,7% dos brasileiros investem até 15% de sua renda em investimento em criptoativos, maior fatia na região

sexta, 07 de julho, 2023 - 16:36

Redação MyCryptoChannel

A Bitget, a maior corretora de Copy Trade e derivativos de criptomoedas do mundo, revela em sua pesquisa de perfil de usuário que 32.7% dos brasileiros dedicam até 15% de sua renda em investimento em criptomoedas. O número é superior ao identificado em países como Argentina e México, em que 12% e 10% da população investe até 15% de sua renda em ativos digitais, respectivamente.

A pesquisa foi conduzida entre 3 e 5 de junho a partir de um questionário enviado aos usuários da Bitget no Brasil, Argentina e México. 683 usuários participaram do levantamento no Brasil, 630 na Argentina e 470 no México.

A análise considera que 46,2% dos brasileiros que investem em criptomoedas têm mais de 45 anos, sendo 81,1% do gênero masculino. A maioria dos investidores (41%) iniciaram há menos de um ano sua jornada no universo das criptomoedas.

O mapeamento traz ainda que 43,8% dos investidores no Brasil não possuem outro tipo de investimento tradicional e 52,9% consideram como brilhante o futuro das criptomoedas e que elas substituirão as moedas físicas.

Redes sociais

45.2% dos brasileiros que investem em cripto preferem o YouTube (45,2%) como rede social, seguido pelo Twitter, com 20,2%. Perguntados sobre a principal fonte de informação para criptomoedas, 72,1% preferem os sites de notícias e 18,3% optam pelo conteúdo próprio das corretoras.

Para Caio Nascimento, gerente de Marketing da Bitget para a América Latina, o rápido crescimento na base de entusiastas e investidores em cripto no Brasil se deve ao histórico positivo de inclusão financeira do país, o que leva a outras formas de investir.

O Brasil tem uma cultura de investimento mais consolidada do que outros países da região, além de uma economia mais estável. Outros países enfrentam um cenário econômico mais adverso no momento, como a Argentina, enquanto outros, como o México, possuem ainda uma baixa adesão de serviços bancários, por isso a diferença nos números”, ressalta. 

Criptomoedas

CEO da Coinbase, Brian Armstrong, se reunirá com Donald Trump para discutir nomeações

Reunião ocorre enquanto Trump acelera preenchimento de cargos, com destaque para nomeações ligadas à indústria de criptomoedas

segunda, 18 de novembro, 2024 - 19:05

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O CEO da Coinbase, Brian Armstrong, se reunirá com o presidente eleito Donald Trump na próxima segunda-feira (25) para discutir questões relacionadas a "nomeações de pessoal", de acordo com informações divulgadas pelo The Wall Street Journal.  

A reunião ocorre em meio aos esforços de Trump para preencher rapidamente cargos em seu futuro governo. 

Nomeações para o setor de criptomoedas 

Na semana passada, Trump anunciou várias nomeações para seu gabinete, algumas das quais têm grandes ligações para a indústria de criptomoedas.  

Entre os escolhidos, destaca-se Robert F. Kennedy, ex-candidato presidencial e defensor do Bitcoin, que foi nomeado para o cargo de Secretário de Saúde e Serviços Humanos.  

Trump também escolheu Elon Musk, CEO da SpaceX, e Vivek Ramaswamy, cofundador da Strive Enterprises, para liderar o recém-criado Departamento de Eficiência Governamental, ambos conhecidos por seu apoio ao setor de criptomoedas. 

Coinbase na transição de governo  

A Coinbase, por sua vez, não comentou oficialmente sobre a reunião entre Armstrong e Trump, embora seja especulado que a exchange tenha trabalhado junto à equipe de transição de Trump para agendar a conversa.  

Outras negociações 

Outros executivos da indústria de criptomoedas também estão envolvidos em conversas com a equipe de transição de Trump.  

Brad Garlinghouse, CEO da Ripple, mencionou que discutiu nomeações de pessoal com aliados próximos a Trump, e executivos da Circle, empresa que desenvolve a stablecoin USDC, também teriam se reunido com a equipe de transição, de acordo com informações do The New York Times. 

Criptomoedas

Mercado de criptomoedas no Brasil atinge recorde de R$ 115,7 bilhões em setembro

Volume movimentado cresce 304% em relação a agosto, com stablecoins liderando as transações

segunda, 18 de novembro, 2024 - 16:47

Redação MyCryptoChannel

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O volume de compra e venda de criptomoedas no Brasil alcançou o recorde de R$ 115,7 bilhões em setembro, segundo dados divulgados pela Receita Federal na semana passada.  

Esse valor representa um crescimento expressivo de 304% em relação a agosto, quando o montante movimentado foi de R$ 28,3 bilhões. 

Esse recorde inclui transações realizadas por meio de exchanges nacionais e internacionais, além de negociações diretas entre pessoas físicas e jurídicas.  

O principal destaque foi o crescimento das operações realizadas fora das exchanges, que somaram R$ 97,1 bilhões, ou 84% do total. 

Stablecoins dominam o mercado do Brasil 

O aumento no volume negociado foi impulsionado principalmente pelas stablecoins atreladas ao dólar, que tiveram uma participação significativa nas transações.  

O Tether (USDT), a stablecoin líder do mercado, movimentou R$ 16,6 bilhões em setembro, com operações médias de R$ 34,7 mil. 

O USD Coin (USDC), outra stablecoin importante, registrou transações no valor total de R$ 1,3 bilhão, com uma média de R$ 1,2 mil por operação. 

Por outro lado, o Bitcoin (BTC), maior criptomoeda do mercado, movimentou R$ 3,1 bilhões, ficando abaixo do volume registrado pelo BNB, o token nativo da Binance, que somou R$ 4,5 bilhões.  

Outras criptomoedas também registraram grandes movimentações, como o Ethereum (ETH) e Solana (SOL) com R$ 884,8 milhões e R$ 375,2 milhões, respectivamente 

Movimentação anual já supera 2023 

Entre janeiro e setembro de 2024, o mercado de criptomoedas no Brasil movimentou R$ 363,2 bilhões, superando em 27% o total de R$ 284,4 bilhões registrados em 2023. 

Apesar do crescimento no volume financeiro, o número de pessoas físicas e jurídicas declarando operações com criptomoedas à Receita Federal caiu nesse período. 

Em janeiro, 8,9 milhões de pessoas físicas declararam negociações de criptoativos, mas esse número reduziu para 4,3 milhões em outubro, uma queda de 51%.  

Entre pessoas jurídicas, a redução foi ainda maior, de 403,1 mil para 16,5 mil, o que representa uma queda de 95%.