terça, 19 de novembro, 2024

Criptomoedas

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CEO da Coinbase, Brian Armstrong, se reunirá com Donald Trump para discutir nomeações

Reunião ocorre enquanto Trump acelera preenchimento de cargos, com destaque para nomeações ligadas à indústria de criptomoedas

segunda, 18 de novembro, 2024 - 19:05

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O CEO da Coinbase, Brian Armstrong, se reunirá com o presidente eleito Donald Trump na próxima segunda-feira (25) para discutir questões relacionadas a "nomeações de pessoal", de acordo com informações divulgadas pelo The Wall Street Journal.  

A reunião ocorre em meio aos esforços de Trump para preencher rapidamente cargos em seu futuro governo. 

Nomeações para o setor de criptomoedas 

Na semana passada, Trump anunciou várias nomeações para seu gabinete, algumas das quais têm grandes ligações para a indústria de criptomoedas.  

Entre os escolhidos, destaca-se Robert F. Kennedy, ex-candidato presidencial e defensor do Bitcoin, que foi nomeado para o cargo de Secretário de Saúde e Serviços Humanos.  

Trump também escolheu Elon Musk, CEO da SpaceX, e Vivek Ramaswamy, cofundador da Strive Enterprises, para liderar o recém-criado Departamento de Eficiência Governamental, ambos conhecidos por seu apoio ao setor de criptomoedas. 

Coinbase na transição de governo  

A Coinbase, por sua vez, não comentou oficialmente sobre a reunião entre Armstrong e Trump, embora seja especulado que a exchange tenha trabalhado junto à equipe de transição de Trump para agendar a conversa.  

Outras negociações 

Outros executivos da indústria de criptomoedas também estão envolvidos em conversas com a equipe de transição de Trump.  

Brad Garlinghouse, CEO da Ripple, mencionou que discutiu nomeações de pessoal com aliados próximos a Trump, e executivos da Circle, empresa que desenvolve a stablecoin USDC, também teriam se reunido com a equipe de transição, de acordo com informações do The New York Times. 

Criptomoedas

B3 Digitas e Dimensa firmam parceria para expandir investimentos em criptomoedas no Brasil

Colaboração quer aumentar o interesse em criptomoedas como ativos de investimento, seguindo as novas regulamentações da CVM

quarta, 13 de novembro, 2024 - 17:30

Redação MyCryptoChannel

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Para aumentar os fundos em investimentos de criptomoedas no Brasil, a B3 Digitas, o braço de ativos digitais da bolsa brasileira, e a empresa de tecnologia financeira Dimensa anunciaram uma colaboração. 

A iniciativa quer atender ao crescente interesse dos investidores brasileiros em produtos de investimento digital sob regulamentação.

Expansão do mercado de criptomoedas

Para o diretor de produtos e negócios da Dimensa, Rodrigo Galasini, a parceria visa suprir a demanda crescente por ativos digitais. 

"Todo tipo de fundo pode ter criptoativos agora e esperamos que haja uma expansão grande em 2025”, afirmou Galasini em entrevista ao Valor Econômico. 

Ele mencionou a Resolução 175 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que permite a inclusão de criptomoedas em fundos de investimento, adquiridas por meio de provedores de serviços digitais (VASPs) autorizados pelo Banco Central (BC).

Diversificação e regulamentação

A Resolução 175 estabelece limites de alocação em criptomoedas com base no perfil dos investidores. 

Fundos destinados a investidores profissionais, com portfólios de R$ 10 milhões ou mais, podem ser compostos integralmente por criptomoedas. 

Para investidores qualificados, com portfólios entre R$ 1 milhão e R$ 10 milhões, a exposição é limitada a 40%. 

Fundos voltados para o público geral podem ter até 20% dos ativos em criptomoedas. Essas limitações têm como objetivo proteger os investidores das flutuações voláteis do mercado de ativos digitais.

Galasini destacou que apenas 27% dos fundos estão em conformidade com a Resolução 175, segundo dados da Anbima. “Ainda tem uma gama muito grande de fundos a serem adaptados”, afirmou.

Futuro do mercado de criptomoedas no Brasil

A parceria entre B3 Digitas e Dimensa projeta a entrada de novos players no mercado de fundos de investimento em criptomoedas. “Fundos de grandes casas e gestoras que trabalham com ativos tokenizados estão esperando essa demanda”, comentou Galasini.

Na parceria com a B3 Digitas, a Dimensa será responsável pela conformidade regulatória dos novos produtos, incluindo todos os informes diários e mensais consolidados de negociação. A B3 cuidará da parte operacional das negociações dos novos produtos. 
“Sem a parceria, poderíamos ter uma trava do gestor em fundos de investimento. Deixamos em conformidade com as regras da CVM para o cotista”, explicou Galasini.
 

Criptomoedas

Worldcoin chega ao Brasil: Descubra como fazer a verificação digital em São Paulo

Saiba tudo sobre o lançamento da Worldcoin em São Paulo e como a verificação de identidade digital pode garantir tokens WLD

terça, 12 de novembro, 2024 - 13:18

Redação SpaceMoney

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A Worldcoin, projeto de identidade digital criado por Sam Altman, cofundador da OpenAI, anunciou o lançamento oficial no Brasil nesta terça-feira (12), com início da operação em São Paulo. 

O anúncio foi feito por Rodrigo Tozzi, gerente de operações da Tools for Humanity (TFH), parceira da Worldcoin, que revelou detalhes sobre o funcionamento do sistema de verificação de humanidade. 

O projeto quer garantir uma identidade digital anônima para os usuários, com a ajuda do Orb, um dispositivo de verificação que escaneia a íris.

Primeira fase da operação em São Paulo

A partir de 13 de novembro, a Worldcoin estará presente em mais de 10 centros de verificação em São Paulo, onde os usuários podem agendar sua verificação. 

O sistema exige que os interessados baixem o aplicativo da Worldcoin, o World App, para realizar o agendamento. 

Tozzi explicou que a escolha da cidade de São Paulo visa proporcionar maior acesso ao maior número possível de brasileiros, sem a expectativa precisa de expansão futura para outras regiões.

“Realizamos estudos geográficos para criar a maior oportunidade possível para que todos possam se verificar. Por enquanto, não temos datas ou planos específicos de expansão”, informou.  

A verificação garante aos usuários 53 tokens da criptomoeda WLD, distribuídos em duas etapas: 25 tokens são liberados em até 48 horas e o restante é pago mensalmente por 12 meses. 

Os usuários também podem converter seus WLD em reais diretamente no aplicativo e transferir o valor via PIX para suas contas bancárias.

Parcerias e expansão na América Latina

Tozzi ainda comentou sobre uma parceria em andamento na Argentina com a Rappi, onde os usuários podem solicitar a entrega do Orb em sua casa para a verificação. 

A parceria está em fase de testes, com o objetivo de aprimorar o processo antes de uma possível expansão para outros países da América Latina.