sexta, 22 de novembro, 2024

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Confira criptomoedas que podem ser presentes no Dia das Mães

Por que não fugir da mesmice e dar para essa pessoa tão especial algo que pode se tornar lucrativo?

terça, 09 de maio, 2023 - 12:48

Redação MyCryptoChannel

Por César Felix, gerente de Customer Experience da NovaDAX

A presença feminina no mercado de criptomoedas vem aumentando ano após ano. Segundo a Receita Federal, as mulheres movimentaram R$ 6,87 bilhões, representando 14,57% do total negociado no primeiro trimestre de 2023.

Com o Dia das Mães se aproximando, por que não fugir da mesmice e dar para essa pessoa tão especial algo que pode se tornar lucrativo? Abaixo, confira algumas moedas que podem ser uma boa opção de presente:

Tether (USDT):

A Tether é uma stablecoin lastreada em dólar, com seu valor de compra e venda variando conforme a oscilação da moeda no mercado. Nesse caso, cada 1 USDT corresponde a US$ 1. Por isso, é considerada uma cripto estável e muito procurada por investidores experientes como estratégia de dolarização de seu patrimônio.

Além disso, ela também pode ser uma opção para quem quer investir em dólar e comprar ou negociar bitcoin. Pode ser uma boa pedida para quem quer um investimento seguro e estável.

Moss Carbon Credit (MCO2): 

Esse ativo é ideal para as mães que se preocupam com causas ambientais, a MCO2 é uma criptomoeda lastreada em créditos de carbono, idealizada pela fintech brasileira Moss. A empresa adquire créditos de carbono de projetos na Amazônia, estimulando mais iniciativas de preservação da floresta.

Ao realizar a tokentização dos créditos de carbono, o processo se torna mais seguro e previne fraudes, com o blockchain garantindo a transparência de todas as informações e transações. Com o interesse cada vez maior das empresas por créditos de carbono e o aumento nas preocupações com a preservação ambiental, a tendência é que esse mercado se torne mais popular.

Pepe (PEPE): 

Uma das criptomoedas mais comentadas do momento, a Pepe é uma memecoin inspirada no Pepe The Frog, personagem que viralizou na internet.

Memecoins são criptomoedas baseadas em memes ou piadas na internet. Possuem alta volatilidade e preço baixo, mas são imprevisíveis e especulativas, geralmente atraindo os chamados “degens”, investidores degenerados.

Esse tipo de ativo precisa se tornar popular na internet para ter seu valor inflado, como no caso da Pepe, lançada em 17 de abril e valorizando 900% em apenas dois dias. Se sua mãe curte memes, pode ser uma opção engraçada, já que esse ativo possui um valor bem acessível atualmente.

Criptomoedas

Mercado de criptomoedas no Brasil atinge recorde de R$ 115,7 bilhões em setembro

Volume movimentado cresce 304% em relação a agosto, com stablecoins liderando as transações

segunda, 18 de novembro, 2024 - 16:47

Redação MyCryptoChannel

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O volume de compra e venda de criptomoedas no Brasil alcançou o recorde de R$ 115,7 bilhões em setembro, segundo dados divulgados pela Receita Federal na semana passada.  

Esse valor representa um crescimento expressivo de 304% em relação a agosto, quando o montante movimentado foi de R$ 28,3 bilhões. 

Esse recorde inclui transações realizadas por meio de exchanges nacionais e internacionais, além de negociações diretas entre pessoas físicas e jurídicas.  

O principal destaque foi o crescimento das operações realizadas fora das exchanges, que somaram R$ 97,1 bilhões, ou 84% do total. 

Stablecoins dominam o mercado do Brasil 

O aumento no volume negociado foi impulsionado principalmente pelas stablecoins atreladas ao dólar, que tiveram uma participação significativa nas transações.  

O Tether (USDT), a stablecoin líder do mercado, movimentou R$ 16,6 bilhões em setembro, com operações médias de R$ 34,7 mil. 

O USD Coin (USDC), outra stablecoin importante, registrou transações no valor total de R$ 1,3 bilhão, com uma média de R$ 1,2 mil por operação. 

Por outro lado, o Bitcoin (BTC), maior criptomoeda do mercado, movimentou R$ 3,1 bilhões, ficando abaixo do volume registrado pelo BNB, o token nativo da Binance, que somou R$ 4,5 bilhões.  

Outras criptomoedas também registraram grandes movimentações, como o Ethereum (ETH) e Solana (SOL) com R$ 884,8 milhões e R$ 375,2 milhões, respectivamente 

Movimentação anual já supera 2023 

Entre janeiro e setembro de 2024, o mercado de criptomoedas no Brasil movimentou R$ 363,2 bilhões, superando em 27% o total de R$ 284,4 bilhões registrados em 2023. 

Apesar do crescimento no volume financeiro, o número de pessoas físicas e jurídicas declarando operações com criptomoedas à Receita Federal caiu nesse período. 

Em janeiro, 8,9 milhões de pessoas físicas declararam negociações de criptoativos, mas esse número reduziu para 4,3 milhões em outubro, uma queda de 51%.  

Entre pessoas jurídicas, a redução foi ainda maior, de 403,1 mil para 16,5 mil, o que representa uma queda de 95%. 

Criptomoedas

B3 Digitas e Dimensa firmam parceria para expandir investimentos em criptomoedas no Brasil

Colaboração quer aumentar o interesse em criptomoedas como ativos de investimento, seguindo as novas regulamentações da CVM

quarta, 13 de novembro, 2024 - 17:30

Redação MyCryptoChannel

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Para aumentar os fundos em investimentos de criptomoedas no Brasil, a B3 Digitas, o braço de ativos digitais da bolsa brasileira, e a empresa de tecnologia financeira Dimensa anunciaram uma colaboração. 

A iniciativa quer atender ao crescente interesse dos investidores brasileiros em produtos de investimento digital sob regulamentação.

Expansão do mercado de criptomoedas

Para o diretor de produtos e negócios da Dimensa, Rodrigo Galasini, a parceria visa suprir a demanda crescente por ativos digitais. 

"Todo tipo de fundo pode ter criptoativos agora e esperamos que haja uma expansão grande em 2025”, afirmou Galasini em entrevista ao Valor Econômico. 

Ele mencionou a Resolução 175 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que permite a inclusão de criptomoedas em fundos de investimento, adquiridas por meio de provedores de serviços digitais (VASPs) autorizados pelo Banco Central (BC).

Diversificação e regulamentação

A Resolução 175 estabelece limites de alocação em criptomoedas com base no perfil dos investidores. 

Fundos destinados a investidores profissionais, com portfólios de R$ 10 milhões ou mais, podem ser compostos integralmente por criptomoedas. 

Para investidores qualificados, com portfólios entre R$ 1 milhão e R$ 10 milhões, a exposição é limitada a 40%. 

Fundos voltados para o público geral podem ter até 20% dos ativos em criptomoedas. Essas limitações têm como objetivo proteger os investidores das flutuações voláteis do mercado de ativos digitais.

Galasini destacou que apenas 27% dos fundos estão em conformidade com a Resolução 175, segundo dados da Anbima. “Ainda tem uma gama muito grande de fundos a serem adaptados”, afirmou.

Futuro do mercado de criptomoedas no Brasil

A parceria entre B3 Digitas e Dimensa projeta a entrada de novos players no mercado de fundos de investimento em criptomoedas. “Fundos de grandes casas e gestoras que trabalham com ativos tokenizados estão esperando essa demanda”, comentou Galasini.

Na parceria com a B3 Digitas, a Dimensa será responsável pela conformidade regulatória dos novos produtos, incluindo todos os informes diários e mensais consolidados de negociação. A B3 cuidará da parte operacional das negociações dos novos produtos. 
“Sem a parceria, poderíamos ter uma trava do gestor em fundos de investimento. Deixamos em conformidade com as regras da CVM para o cotista”, explicou Galasini.