quinta, 28 de novembro, 2024

Criptomoedas

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Confira quais foram as criptomoedas mais negociadas no 1T23 e em junho deste ano

Conflux (CFX) lidera como mais negociada no primeiro semestre, enquanto Bitcoin Cash (BCH) dispara no último mês

segunda, 17 de julho, 2023 - 15:44

Redação MyCryptoChannel

O mercado de criptomoedas continua a ser um campo fértil para investidores em busca de retornos significativos. Tanto no primeiro semestre de 2023 quanto em junho, diversas criptomoedas apresentaram um desempenho notável. Entre elas, destaca-se o Conflux (CFX), que liderou o ranking no acumulado do primeiro semestre.

O $CFX, token nativo da Conflux, desempenha um papel vital no ecossistema da rede. Ele é utilizado para cobrir as taxas de transação, receber recompensas por meio do staking, alugar espaço de armazenamento e participar da governança. Além disso, o ativo digital atua como um incentivo valioso para os mineradores, que desempenham um papel fundamental na manutenção da segurança e operação eficiente da Rede Conflux.

Confira abaixo as criptomoedas mais negociadas no primeiro semestre de 2023, juntamente com suas respectivas variações de preço:

Conflux (CFX) - Variação: 819,47%

Injective (INJ) - Variação: 531,57%

Render Token (RNDR) - Variação: 405,89%

Stacks (STX) - Variação: 230,57%

Bitcoin Cash (BCH) - Variação: 214,22%

Lido DAO (LDO) - Variação: 115,43%

Aptos (APT) - Variação: 110,23%

Rocket Pool (RPL) - Variação: 94,56%

Immutable (IMX) - Variação: 93,66%

WOO Network (WOO) - Variação: 92,42%

The Graph (GRT) - Variação: 90,14%

Solana (SOL) - Variação: 89,74%

Wrapped Bitcoin (WBTC) - Variação: 84,58%

Bitcoin (BTC) - Variação: 84,18%

Compound (COMP) - Variação: 79,01%

Criptos mais negociadas em junho

De acordo com dados de negociação, as criptomoedas mais negociadas no mês de junho revelam uma diversidade de opções para os investidores. O destaque foi o Bitcoin Cash (BCH), que liderou o ranking com um crescimento impressionante de 169,28%.

O Bitcoin Cash, uma criptomoeda relativamente nova, surgiu em agosto de 2017 como resultado de uma divisão do Bitcoin original, conhecida como "hard fork". Essencialmente, o Bitcoin Cash é uma versão atualizada do Bitcoin.

No último mês, o preço do ativo foi impulsionado por diversos fatores, como sua listagem em uma nova corretora, um aumento do interesse por parte dos investidores sul-coreanos e um movimento de "short squeeze" (quando muitos investidores estão vendidos em um ativo e seu preço aumenta de forma repentina e significativa, obrigando estes a recomprar as ações para evitar prejuízos maiores). Esses elementos combinados contribuíram para um aumento significativo em seu valor.

Dados de junho:

Bitcoin Cash (BCH) - Variação: 169,28%

eCash (XEC) - Variação: 62,61%

Compound (COMP) - Variação: 55,66%

Bitcoin SV (BSV) - Variação: 31,14%

Maker (MKR) - Variação: 30,71%

Pepe (PEPE) - Variação: 29,56%

Stellar (XLM) - Variação: 19,57%

Litecoin (LTC) - Variação: 19,47%

Stacks (STX) - Variação: 15,48%

Monero (XMR) - Variação: 15,21%

Bitcoin (BTC) - Variação: 11,97%

Wrapped Bitcoin (WBTC) - Variação: 11,84%

Injective (INJ) - Variação: 10,66%

Aave (AAVE) - Variação: 10,27%

Uniswap (UNI) - Variação: 5,08%

"Os resultados destacam a incrível volatilidade do mercado de criptomoedas, onde vemos várias moedas digitais apresentando um crescimento expressivo tanto no acumulado do primeiro semestre quanto no mês de junho. O desempenho do Conflux no primeiro semestre e a popularidade do Bitcoin Cash em junho refletem a dinâmica e a diversidade desse mercado em constante evolução. É um lembrete de que investir em criptomoedas exige uma análise cuidadosa e uma compreensão profunda das tendências do mercado", comenta Rodrigo Batista, CEO da Digitra.com.

Criptomoedas

CEO da Coinbase, Brian Armstrong, se reunirá com Donald Trump para discutir nomeações

Reunião ocorre enquanto Trump acelera preenchimento de cargos, com destaque para nomeações ligadas à indústria de criptomoedas

segunda, 18 de novembro, 2024 - 19:05

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O CEO da Coinbase, Brian Armstrong, se reunirá com o presidente eleito Donald Trump na próxima segunda-feira (25) para discutir questões relacionadas a "nomeações de pessoal", de acordo com informações divulgadas pelo The Wall Street Journal.  

A reunião ocorre em meio aos esforços de Trump para preencher rapidamente cargos em seu futuro governo. 

Nomeações para o setor de criptomoedas 

Na semana passada, Trump anunciou várias nomeações para seu gabinete, algumas das quais têm grandes ligações para a indústria de criptomoedas.  

Entre os escolhidos, destaca-se Robert F. Kennedy, ex-candidato presidencial e defensor do Bitcoin, que foi nomeado para o cargo de Secretário de Saúde e Serviços Humanos.  

Trump também escolheu Elon Musk, CEO da SpaceX, e Vivek Ramaswamy, cofundador da Strive Enterprises, para liderar o recém-criado Departamento de Eficiência Governamental, ambos conhecidos por seu apoio ao setor de criptomoedas. 

Coinbase na transição de governo  

A Coinbase, por sua vez, não comentou oficialmente sobre a reunião entre Armstrong e Trump, embora seja especulado que a exchange tenha trabalhado junto à equipe de transição de Trump para agendar a conversa.  

Outras negociações 

Outros executivos da indústria de criptomoedas também estão envolvidos em conversas com a equipe de transição de Trump.  

Brad Garlinghouse, CEO da Ripple, mencionou que discutiu nomeações de pessoal com aliados próximos a Trump, e executivos da Circle, empresa que desenvolve a stablecoin USDC, também teriam se reunido com a equipe de transição, de acordo com informações do The New York Times. 

Criptomoedas

Mercado de criptomoedas no Brasil atinge recorde de R$ 115,7 bilhões em setembro

Volume movimentado cresce 304% em relação a agosto, com stablecoins liderando as transações

segunda, 18 de novembro, 2024 - 16:47

Redação MyCryptoChannel

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O volume de compra e venda de criptomoedas no Brasil alcançou o recorde de R$ 115,7 bilhões em setembro, segundo dados divulgados pela Receita Federal na semana passada.  

Esse valor representa um crescimento expressivo de 304% em relação a agosto, quando o montante movimentado foi de R$ 28,3 bilhões. 

Esse recorde inclui transações realizadas por meio de exchanges nacionais e internacionais, além de negociações diretas entre pessoas físicas e jurídicas.  

O principal destaque foi o crescimento das operações realizadas fora das exchanges, que somaram R$ 97,1 bilhões, ou 84% do total. 

Stablecoins dominam o mercado do Brasil 

O aumento no volume negociado foi impulsionado principalmente pelas stablecoins atreladas ao dólar, que tiveram uma participação significativa nas transações.  

O Tether (USDT), a stablecoin líder do mercado, movimentou R$ 16,6 bilhões em setembro, com operações médias de R$ 34,7 mil. 

O USD Coin (USDC), outra stablecoin importante, registrou transações no valor total de R$ 1,3 bilhão, com uma média de R$ 1,2 mil por operação. 

Por outro lado, o Bitcoin (BTC), maior criptomoeda do mercado, movimentou R$ 3,1 bilhões, ficando abaixo do volume registrado pelo BNB, o token nativo da Binance, que somou R$ 4,5 bilhões.  

Outras criptomoedas também registraram grandes movimentações, como o Ethereum (ETH) e Solana (SOL) com R$ 884,8 milhões e R$ 375,2 milhões, respectivamente 

Movimentação anual já supera 2023 

Entre janeiro e setembro de 2024, o mercado de criptomoedas no Brasil movimentou R$ 363,2 bilhões, superando em 27% o total de R$ 284,4 bilhões registrados em 2023. 

Apesar do crescimento no volume financeiro, o número de pessoas físicas e jurídicas declarando operações com criptomoedas à Receita Federal caiu nesse período. 

Em janeiro, 8,9 milhões de pessoas físicas declararam negociações de criptoativos, mas esse número reduziu para 4,3 milhões em outubro, uma queda de 51%.  

Entre pessoas jurídicas, a redução foi ainda maior, de 403,1 mil para 16,5 mil, o que representa uma queda de 95%.