quinta, 28 de novembro, 2024

Criptomoedas

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Mercado de criptomoedas cresce com maior interesse de instituições financeiras tradicionais

Relatório da Binance aponta que Bitcoin atinge seu nível mais alto desde abril de 2021

quinta, 13 de julho, 2023 - 11:15

Redação MyCryptoChannel

A Binance, maior provedora global de infraestrutura para o ecossistema blockchain e de criptomoedas, publicou o relatório de análise do mercado cripto no mês de junho. O principal destaque do mês foi o Bitcoin, que atingiu 58% do mercado total de criptomoedas e registrou o nível mais alto desde abril de 2021.

Essa recuperação acontece no contexto do aumento do interesse de instituições financeiras tradicionais no mercado de criptomoedas que tem impulsionado o desempenho do setor. Outro destaque do mês foi o evento de desvinculação do USDT que não afetou sua presença – a participação de mercado do USDT até aumentou em relação ao mês anterior, atingindo  65,1%.

Já o zkSync Era apresentou avanços significativos em junho, estabelecendo recordes em várias métricas, incluindo um aumento mensal impressionante de 88,9% no TVL (Valor Total Bloqueado). Além disso, o zkSync Era superou seus concorrentes "Optimistic" nas taxas de publicação de dados na mainnet Ethereum, consolidando sua influência no setor de camada-2 (L2).

O TVL acumulado nos principais protocolos de LSDfi ultrapassou a marca de US$ 600 milhões e aumentou mais de 66% em relação ao mês anterior.

O relatório menciona que o volume de negociação de NFTs atingiu um novo patamar mínimo à medida que a atividade e o interesse diminuíram. Essa redução ocorreu devido à queda no número total de compradores e vendedores únicos, atingindo o nível mais baixo do ano.

O relatório mensal da Binance Research fornece uma análise abrangente do mercado de criptomoedas. Com informações relevantes, o relatório é uma ferramenta fundamental para quem busca compreender tendências, desafios e oportunidades no mercado de criptomoedas.

Para mais informações, acesse o relatório completo aqui.

Criptomoedas

CEO da Coinbase, Brian Armstrong, se reunirá com Donald Trump para discutir nomeações

Reunião ocorre enquanto Trump acelera preenchimento de cargos, com destaque para nomeações ligadas à indústria de criptomoedas

segunda, 18 de novembro, 2024 - 19:05

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O CEO da Coinbase, Brian Armstrong, se reunirá com o presidente eleito Donald Trump na próxima segunda-feira (25) para discutir questões relacionadas a "nomeações de pessoal", de acordo com informações divulgadas pelo The Wall Street Journal.  

A reunião ocorre em meio aos esforços de Trump para preencher rapidamente cargos em seu futuro governo. 

Nomeações para o setor de criptomoedas 

Na semana passada, Trump anunciou várias nomeações para seu gabinete, algumas das quais têm grandes ligações para a indústria de criptomoedas.  

Entre os escolhidos, destaca-se Robert F. Kennedy, ex-candidato presidencial e defensor do Bitcoin, que foi nomeado para o cargo de Secretário de Saúde e Serviços Humanos.  

Trump também escolheu Elon Musk, CEO da SpaceX, e Vivek Ramaswamy, cofundador da Strive Enterprises, para liderar o recém-criado Departamento de Eficiência Governamental, ambos conhecidos por seu apoio ao setor de criptomoedas. 

Coinbase na transição de governo  

A Coinbase, por sua vez, não comentou oficialmente sobre a reunião entre Armstrong e Trump, embora seja especulado que a exchange tenha trabalhado junto à equipe de transição de Trump para agendar a conversa.  

Outras negociações 

Outros executivos da indústria de criptomoedas também estão envolvidos em conversas com a equipe de transição de Trump.  

Brad Garlinghouse, CEO da Ripple, mencionou que discutiu nomeações de pessoal com aliados próximos a Trump, e executivos da Circle, empresa que desenvolve a stablecoin USDC, também teriam se reunido com a equipe de transição, de acordo com informações do The New York Times. 

Criptomoedas

Mercado de criptomoedas no Brasil atinge recorde de R$ 115,7 bilhões em setembro

Volume movimentado cresce 304% em relação a agosto, com stablecoins liderando as transações

segunda, 18 de novembro, 2024 - 16:47

Redação MyCryptoChannel

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O volume de compra e venda de criptomoedas no Brasil alcançou o recorde de R$ 115,7 bilhões em setembro, segundo dados divulgados pela Receita Federal na semana passada.  

Esse valor representa um crescimento expressivo de 304% em relação a agosto, quando o montante movimentado foi de R$ 28,3 bilhões. 

Esse recorde inclui transações realizadas por meio de exchanges nacionais e internacionais, além de negociações diretas entre pessoas físicas e jurídicas.  

O principal destaque foi o crescimento das operações realizadas fora das exchanges, que somaram R$ 97,1 bilhões, ou 84% do total. 

Stablecoins dominam o mercado do Brasil 

O aumento no volume negociado foi impulsionado principalmente pelas stablecoins atreladas ao dólar, que tiveram uma participação significativa nas transações.  

O Tether (USDT), a stablecoin líder do mercado, movimentou R$ 16,6 bilhões em setembro, com operações médias de R$ 34,7 mil. 

O USD Coin (USDC), outra stablecoin importante, registrou transações no valor total de R$ 1,3 bilhão, com uma média de R$ 1,2 mil por operação. 

Por outro lado, o Bitcoin (BTC), maior criptomoeda do mercado, movimentou R$ 3,1 bilhões, ficando abaixo do volume registrado pelo BNB, o token nativo da Binance, que somou R$ 4,5 bilhões.  

Outras criptomoedas também registraram grandes movimentações, como o Ethereum (ETH) e Solana (SOL) com R$ 884,8 milhões e R$ 375,2 milhões, respectivamente 

Movimentação anual já supera 2023 

Entre janeiro e setembro de 2024, o mercado de criptomoedas no Brasil movimentou R$ 363,2 bilhões, superando em 27% o total de R$ 284,4 bilhões registrados em 2023. 

Apesar do crescimento no volume financeiro, o número de pessoas físicas e jurídicas declarando operações com criptomoedas à Receita Federal caiu nesse período. 

Em janeiro, 8,9 milhões de pessoas físicas declararam negociações de criptoativos, mas esse número reduziu para 4,3 milhões em outubro, uma queda de 51%.  

Entre pessoas jurídicas, a redução foi ainda maior, de 403,1 mil para 16,5 mil, o que representa uma queda de 95%.