quarta, 27 de novembro, 2024

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Nem Bitcoin (BTC) ou Ethereum (ETH): Confira 5 criptoativos para ficar de olho em agosto de 2023

Caio Villa, CIO da Uniera, fez um levantamento e indicou cinco ativos que merecem a atenção dos investidores

quarta, 09 de agosto, 2023 - 16:48

Redação MyCryptoChannel

Por Caio Villa, CIO da Uniera

Apesar da melhora tímida do Bitcoin (BTC), tanto ele quanto o Ethereum (ETH) seguem andando de lado nas últimas semanas. Por isso, é hora de abrir o olho e analisar outras possibilidades dentro do mercado de criptoativos. O investidor seed Caio Villa fez um levantamento e indicou cinco ativos que merecem a atenção dos investidores no próximo período. Confira abaixo:

Metavault Trade (MVX)

A Metavault Trade é uma plataforma de transação de derivativos de forma descentralizada, ou seja, com ela, é possível fazer uma alavancagem de forma descentralizada em diversos criptoativos. A MVX trabalha na Polygon e está em processo de abertura de plataforma dentro da ZKSync, uma das soluções em segunda camada que mais cresce na rede da Ethereum.

Como uma espécie de concorrente, a MVX tem a GMX. Porém, a GMX, por hora, atua na Arbitrum - uma solução de segunda camada anexa à rede Ethereum - e não atua na ZKSync. É uma concorrente em termos de tamanho de captação de mercado que a MVX pode alcançar. Lembrando que a GMX já tem mais de U$S 400 milhões em captação de mercado, enquanto a MVX possui cerca de U$S 4 milhões, o que significa que ainda existe muito espaço para ela crescer.

Raydium (RAY)

A Raydium é uma exchange descentralizada na rede da Solana. A Solana conseguiu se estabelecer como um protocolo de primeira camada, se descolando totalmente da FTX, mantendo desenvolvedores e aplicativos, desenhando um futuro promissor para seu ecossistema.

Um indicativo disso, por exemplo, é o Total Value Locked (TVL) da Solana, que aumentou 18% no último mês, enquanto os principais concorrentes despencaram. E, certamente, quanto mais volume houver na rede da Solana, mais volume transacionado haverá na Raydium e em todas as outras exchanges descentralizadas.  

Wilder World (WILD)

O Wilder World é um jogo em um metaverso próprio que vem sendo construído há mais de três anos. Villa considera este um dos dois melhores jogos AAA, ou seja, de alta qualidade, com refinamento tecnológico e bastante complexo, muito similar aos jogos de PS e Xbox. Dentro do jogo tudo é NFT, ou seja, tudo pode ser transacionado, e é possível entrar e sair do jogo independentemente de ser jogador ou não, executando transações de finanças descentralizadas.

Lossless (LSS)

A Lossless é um protocolo para evitar perda de dinheiro. Quando os outros protocolos implementam a solução da Lossless, eles ganham uma camada a mais de segurança. 

Um exemplo é a plataforma de DeFi Curve Finance, que recentemente sofreu vários ataques hackers. Caso a Curve houvesse implementado os protocolos da Lossless em todos os seus pulls, não teria sofrido nenhum tipo de perda. A própria Curve utilizou o protocolo da Lossless no passado e evitou um hack de U$S 9 milhões.

E como a Lossless consegue evitar esse tipo de ataque? Qualquer transação suspeita, a depender das variáveis que você implementou no contrato inteligente do projeto, passa primeiro pelo protocolo da Lossless e, para seguir adiante, precisa de duas ou três assinaturas: uma da Lossless, outra do próprio projeto e a última dos tokens holders da Lossless, do contrário, a transação fica dentro da Lossless e é possível recuperar todo o dinheiro que seria possivelmente drenado por um hacker. E, apesar de a solução já ter salvado milhões de dólares ao longo dos anos, segue sendo uma ferramenta pouco utilizada.

PAID Network (PAID)

A PAID é um launchpad, ou seja, uma plataforma de lançamento de novos projetos. Com o fim do bear market e o início dessa longa caminhada até o bull market, previsto para 2025, esses projetos que já possuem um histórico positivo de lançamentos de projetos do bull market anterior vão, sem dúvida, ter uma apreciação boa no preço no futuro.

 

Criptomoedas

CEO da Coinbase, Brian Armstrong, se reunirá com Donald Trump para discutir nomeações

Reunião ocorre enquanto Trump acelera preenchimento de cargos, com destaque para nomeações ligadas à indústria de criptomoedas

segunda, 18 de novembro, 2024 - 19:05

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O CEO da Coinbase, Brian Armstrong, se reunirá com o presidente eleito Donald Trump na próxima segunda-feira (25) para discutir questões relacionadas a "nomeações de pessoal", de acordo com informações divulgadas pelo The Wall Street Journal.  

A reunião ocorre em meio aos esforços de Trump para preencher rapidamente cargos em seu futuro governo. 

Nomeações para o setor de criptomoedas 

Na semana passada, Trump anunciou várias nomeações para seu gabinete, algumas das quais têm grandes ligações para a indústria de criptomoedas.  

Entre os escolhidos, destaca-se Robert F. Kennedy, ex-candidato presidencial e defensor do Bitcoin, que foi nomeado para o cargo de Secretário de Saúde e Serviços Humanos.  

Trump também escolheu Elon Musk, CEO da SpaceX, e Vivek Ramaswamy, cofundador da Strive Enterprises, para liderar o recém-criado Departamento de Eficiência Governamental, ambos conhecidos por seu apoio ao setor de criptomoedas. 

Coinbase na transição de governo  

A Coinbase, por sua vez, não comentou oficialmente sobre a reunião entre Armstrong e Trump, embora seja especulado que a exchange tenha trabalhado junto à equipe de transição de Trump para agendar a conversa.  

Outras negociações 

Outros executivos da indústria de criptomoedas também estão envolvidos em conversas com a equipe de transição de Trump.  

Brad Garlinghouse, CEO da Ripple, mencionou que discutiu nomeações de pessoal com aliados próximos a Trump, e executivos da Circle, empresa que desenvolve a stablecoin USDC, também teriam se reunido com a equipe de transição, de acordo com informações do The New York Times. 

Criptomoedas

Mercado de criptomoedas no Brasil atinge recorde de R$ 115,7 bilhões em setembro

Volume movimentado cresce 304% em relação a agosto, com stablecoins liderando as transações

segunda, 18 de novembro, 2024 - 16:47

Redação MyCryptoChannel

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O volume de compra e venda de criptomoedas no Brasil alcançou o recorde de R$ 115,7 bilhões em setembro, segundo dados divulgados pela Receita Federal na semana passada.  

Esse valor representa um crescimento expressivo de 304% em relação a agosto, quando o montante movimentado foi de R$ 28,3 bilhões. 

Esse recorde inclui transações realizadas por meio de exchanges nacionais e internacionais, além de negociações diretas entre pessoas físicas e jurídicas.  

O principal destaque foi o crescimento das operações realizadas fora das exchanges, que somaram R$ 97,1 bilhões, ou 84% do total. 

Stablecoins dominam o mercado do Brasil 

O aumento no volume negociado foi impulsionado principalmente pelas stablecoins atreladas ao dólar, que tiveram uma participação significativa nas transações.  

O Tether (USDT), a stablecoin líder do mercado, movimentou R$ 16,6 bilhões em setembro, com operações médias de R$ 34,7 mil. 

O USD Coin (USDC), outra stablecoin importante, registrou transações no valor total de R$ 1,3 bilhão, com uma média de R$ 1,2 mil por operação. 

Por outro lado, o Bitcoin (BTC), maior criptomoeda do mercado, movimentou R$ 3,1 bilhões, ficando abaixo do volume registrado pelo BNB, o token nativo da Binance, que somou R$ 4,5 bilhões.  

Outras criptomoedas também registraram grandes movimentações, como o Ethereum (ETH) e Solana (SOL) com R$ 884,8 milhões e R$ 375,2 milhões, respectivamente 

Movimentação anual já supera 2023 

Entre janeiro e setembro de 2024, o mercado de criptomoedas no Brasil movimentou R$ 363,2 bilhões, superando em 27% o total de R$ 284,4 bilhões registrados em 2023. 

Apesar do crescimento no volume financeiro, o número de pessoas físicas e jurídicas declarando operações com criptomoedas à Receita Federal caiu nesse período. 

Em janeiro, 8,9 milhões de pessoas físicas declararam negociações de criptoativos, mas esse número reduziu para 4,3 milhões em outubro, uma queda de 51%.  

Entre pessoas jurídicas, a redução foi ainda maior, de 403,1 mil para 16,5 mil, o que representa uma queda de 95%.