quarta, 27 de novembro, 2024

Criptomoedas

A+ A-

Optimism ultrapassa Arbitrum em transações diárias impulsionado pelo lançamento da Worldcoin (WLD)

De acordo com dados da Dune Analytics, OP registrou um impressionante total de 844.290 transações na última terça-feira (25)

quinta, 27 de julho, 2023 - 12:12

Redação MyCryptoChannel

A disputa acirrada entre as soluções de escalabilidade de blockchain, Optimism (OP) e Arbitrum (ARB), alcançou um novo marco, com OP ultrapassando seu rival em número de transações diárias pela primeira vez em seis meses.

De acordo com dados da Dune Analytics, Optimism registrou um impressionante total de 844.290 transações na última terça-feira (25), enquanto o Arbitrum registrou um total de 630.534 transações no mesmo período. Esse aumento significativo pode ser atribuído ao lançamento da Worldcoin (WLD), a empresa de criptomoedas baseada no blockchain e fundada por Sam Altman, conhecido também por seu envolvimento com o Chat GPT.

O lançamento da Worldcoin atraiu grande atenção na comunidade cripto, impulsionando o uso da rede Optimism para realizar transações. O blockchain da Optimism é uma das principais soluções de escalabilidade que busca aliviar os gargalos da rede Ethereum e melhorar a eficiência das operações.

A Worldcoin, empresa de criptomoedas com foco em inteligência artificial, viu seu sucesso refletido nos números: ela já conta com mais de 250 mil detentores de seu token após realizar um airdrop. Essa medida recompensou os usuários por escanear seus olhos em locais selecionados ao redor do mundo, oferecendo uma forma inovadora e única de distribuir suas criptomoedas e atrair um público mais amplo.

A parceria entre a Worldcoin e a blockchain Optimism parece estar impulsionando o crescimento e a adoção dessa solução de escalabilidade. À medida que mais projetos e empresas encontram formas criativas de utilizar a blockchain para atrair usuários e ampliar sua base de detentores, o cenário cripto se torna cada vez mais dinâmico e repleto de inovações.

Criptomoedas

CEO da Coinbase, Brian Armstrong, se reunirá com Donald Trump para discutir nomeações

Reunião ocorre enquanto Trump acelera preenchimento de cargos, com destaque para nomeações ligadas à indústria de criptomoedas

segunda, 18 de novembro, 2024 - 19:05

re

Continue Lendo...

O CEO da Coinbase, Brian Armstrong, se reunirá com o presidente eleito Donald Trump na próxima segunda-feira (25) para discutir questões relacionadas a "nomeações de pessoal", de acordo com informações divulgadas pelo The Wall Street Journal.  

A reunião ocorre em meio aos esforços de Trump para preencher rapidamente cargos em seu futuro governo. 

Nomeações para o setor de criptomoedas 

Na semana passada, Trump anunciou várias nomeações para seu gabinete, algumas das quais têm grandes ligações para a indústria de criptomoedas.  

Entre os escolhidos, destaca-se Robert F. Kennedy, ex-candidato presidencial e defensor do Bitcoin, que foi nomeado para o cargo de Secretário de Saúde e Serviços Humanos.  

Trump também escolheu Elon Musk, CEO da SpaceX, e Vivek Ramaswamy, cofundador da Strive Enterprises, para liderar o recém-criado Departamento de Eficiência Governamental, ambos conhecidos por seu apoio ao setor de criptomoedas. 

Coinbase na transição de governo  

A Coinbase, por sua vez, não comentou oficialmente sobre a reunião entre Armstrong e Trump, embora seja especulado que a exchange tenha trabalhado junto à equipe de transição de Trump para agendar a conversa.  

Outras negociações 

Outros executivos da indústria de criptomoedas também estão envolvidos em conversas com a equipe de transição de Trump.  

Brad Garlinghouse, CEO da Ripple, mencionou que discutiu nomeações de pessoal com aliados próximos a Trump, e executivos da Circle, empresa que desenvolve a stablecoin USDC, também teriam se reunido com a equipe de transição, de acordo com informações do The New York Times. 

Criptomoedas

Mercado de criptomoedas no Brasil atinge recorde de R$ 115,7 bilhões em setembro

Volume movimentado cresce 304% em relação a agosto, com stablecoins liderando as transações

segunda, 18 de novembro, 2024 - 16:47

Redação MyCryptoChannel

Continue Lendo...

O volume de compra e venda de criptomoedas no Brasil alcançou o recorde de R$ 115,7 bilhões em setembro, segundo dados divulgados pela Receita Federal na semana passada.  

Esse valor representa um crescimento expressivo de 304% em relação a agosto, quando o montante movimentado foi de R$ 28,3 bilhões. 

Esse recorde inclui transações realizadas por meio de exchanges nacionais e internacionais, além de negociações diretas entre pessoas físicas e jurídicas.  

O principal destaque foi o crescimento das operações realizadas fora das exchanges, que somaram R$ 97,1 bilhões, ou 84% do total. 

Stablecoins dominam o mercado do Brasil 

O aumento no volume negociado foi impulsionado principalmente pelas stablecoins atreladas ao dólar, que tiveram uma participação significativa nas transações.  

O Tether (USDT), a stablecoin líder do mercado, movimentou R$ 16,6 bilhões em setembro, com operações médias de R$ 34,7 mil. 

O USD Coin (USDC), outra stablecoin importante, registrou transações no valor total de R$ 1,3 bilhão, com uma média de R$ 1,2 mil por operação. 

Por outro lado, o Bitcoin (BTC), maior criptomoeda do mercado, movimentou R$ 3,1 bilhões, ficando abaixo do volume registrado pelo BNB, o token nativo da Binance, que somou R$ 4,5 bilhões.  

Outras criptomoedas também registraram grandes movimentações, como o Ethereum (ETH) e Solana (SOL) com R$ 884,8 milhões e R$ 375,2 milhões, respectivamente 

Movimentação anual já supera 2023 

Entre janeiro e setembro de 2024, o mercado de criptomoedas no Brasil movimentou R$ 363,2 bilhões, superando em 27% o total de R$ 284,4 bilhões registrados em 2023. 

Apesar do crescimento no volume financeiro, o número de pessoas físicas e jurídicas declarando operações com criptomoedas à Receita Federal caiu nesse período. 

Em janeiro, 8,9 milhões de pessoas físicas declararam negociações de criptoativos, mas esse número reduziu para 4,3 milhões em outubro, uma queda de 51%.  

Entre pessoas jurídicas, a redução foi ainda maior, de 403,1 mil para 16,5 mil, o que representa uma queda de 95%.