quarta, 27 de novembro, 2024

Criptomoedas

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Relatório Bitget: 44% dos copy traders mais interessados pertencem à geração Z

Faixa etária que demonstra maior interesse nessa estratégia, mas traders mais velhos também aproveitam as vantagens do setor

sexta, 04 de agosto, 2023 - 16:33

Redação MyCryptoChannel

Bitget, a principal plataforma de derivativos de criptomoedas e Copy Trade, divulgou os resultados de uma pesquisa sobre o fenômeno de Copy Trade e trading social da plataforma. Os dados revelam que os usuários da geração Z representam 44% do total de usuários de Copy Trade.

Essa é a faixa etária que demonstra o maior interesse nessa estratégia, mas os traders de faixas etárias superiores também aproveitam as vantagens do Copy Trade para obter insights profissionais. Segundo os resultados, os usuários africanos são os maiores interessados em Copy Trade, seguidos pelos países da CEI (Comunidade dos Estados Independentes).

A pesquisa realizada pela Bitget levou em conta um grupo de traders ativos que operaram ao longo do ano. No primeiro semestre de 2023, mais de 109.000 seguidores obtiveram retornos lucrativos com a aplicação de técnicas de Copy Trade, resultando em mais de 74 milhões em lucros acumulados em USDT. Entre os usuários que empregaram estratégias de trading de futuros nesse período, 93% deles obtiveram lucros. Para usuários de Copy Trade spot, o número foi 82%. O Bitcoin foi o ativo mais operado em Copy Trade (52%), seguido pelo ETH (44%).

Geograficamente, os traders da Bitget estão localizados principalmente na Europa Ocidental, no Leste Asiático e Sudeste Asiático. Entre essas regiões, a Europa Ocidental representa a maior parcela, com 31%, seguida do Leste Asiático, com 26%, e do Sudeste Asiático, com 19%.

Embora os usuários africanos representem uma pequena proporção, são os mais interessados, devido à natureza emergente dos mercados de criptomoedas na África, onde os usuários geralmente são menos experientes e mais propensos a começar a operar criptomoedas em Copy Trade.

 

Em relação aos dados demográficos, Copy Trade é muito popular entre os usuários da geração Z com experiência em tecnologia, que tendem a buscar conselhos sobre investimentos dos seus influenciadores favoritos das redes sociais. Esse grupo (com idade abaixo de 25 anos) representa 44% do total de copy traders da plataforma, seguido pela faixa etária de 25 a 35 anos, com 32%.

As pessoas com idade entre 35 e 55 anos correspondem a 17% dos usuários, enquanto os indivíduos com mais de 55 anos representam 7%. É importante ressaltar que, embora haja menos copy traders acima das faixas etárias mencionadas acima, eles também apresentam um alto nível de interesse nessa modalidade.

Os dados mostram que 72% dos traders abaixo de 25 anos têm interesse no Copy Trade da plataforma, que também é o principal motivo pelo qual eles usam a Bitget. Ao mesmo tempo, essa proporção chegou a 65% na faixa etária de 55 a 64 anos. Os traders mais velhos tendem a usar estratégias de Copy Trade para buscar aconselhamento profissional sobre investimentos.

 

O estudo da Bitget corrobora com as descobertas recentemente reveladas em um relatório da The Insight Partners (disponível em inglês) que afirma que a taxa de crescimento anual composta do mercado de trading social é 7,8%. A previsão é que o setor atinja a marca de US$ 3,77 bilhões até 2028. O crescimento de US$ 2,2 em 2021 ressalta a importância do envolvimento da Bitget no aumento da popularidade de Copy Trade.

"Os resultados da pesquisa indicam o sentimento geral do mercado. O uso de ferramentas avançadas, como as de IA, está tornando estratégias como o Copy Trade acessíveis e lucrativas para usuários que não têm conhecimento aprofundado em trading. Trading social é uma peça importante que está transformando o mercado, já que os usuários estão cooperando ainda mais como uma comunidade holística.

A Equipe Bitget está determinada a continuar aprimorando nosso recurso de Copy Trade. Tal atitude está alinhada com o nosso slogan, 'Trading inteligente' – um elemento-chave para o rebranding da nossa marca.” Gracy Chen, diretora administrativa da Bitget, sobre a divulgação da pesquisa.

Criptomoedas

CEO da Coinbase, Brian Armstrong, se reunirá com Donald Trump para discutir nomeações

Reunião ocorre enquanto Trump acelera preenchimento de cargos, com destaque para nomeações ligadas à indústria de criptomoedas

segunda, 18 de novembro, 2024 - 19:05

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O CEO da Coinbase, Brian Armstrong, se reunirá com o presidente eleito Donald Trump na próxima segunda-feira (25) para discutir questões relacionadas a "nomeações de pessoal", de acordo com informações divulgadas pelo The Wall Street Journal.  

A reunião ocorre em meio aos esforços de Trump para preencher rapidamente cargos em seu futuro governo. 

Nomeações para o setor de criptomoedas 

Na semana passada, Trump anunciou várias nomeações para seu gabinete, algumas das quais têm grandes ligações para a indústria de criptomoedas.  

Entre os escolhidos, destaca-se Robert F. Kennedy, ex-candidato presidencial e defensor do Bitcoin, que foi nomeado para o cargo de Secretário de Saúde e Serviços Humanos.  

Trump também escolheu Elon Musk, CEO da SpaceX, e Vivek Ramaswamy, cofundador da Strive Enterprises, para liderar o recém-criado Departamento de Eficiência Governamental, ambos conhecidos por seu apoio ao setor de criptomoedas. 

Coinbase na transição de governo  

A Coinbase, por sua vez, não comentou oficialmente sobre a reunião entre Armstrong e Trump, embora seja especulado que a exchange tenha trabalhado junto à equipe de transição de Trump para agendar a conversa.  

Outras negociações 

Outros executivos da indústria de criptomoedas também estão envolvidos em conversas com a equipe de transição de Trump.  

Brad Garlinghouse, CEO da Ripple, mencionou que discutiu nomeações de pessoal com aliados próximos a Trump, e executivos da Circle, empresa que desenvolve a stablecoin USDC, também teriam se reunido com a equipe de transição, de acordo com informações do The New York Times. 

Criptomoedas

Mercado de criptomoedas no Brasil atinge recorde de R$ 115,7 bilhões em setembro

Volume movimentado cresce 304% em relação a agosto, com stablecoins liderando as transações

segunda, 18 de novembro, 2024 - 16:47

Redação MyCryptoChannel

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O volume de compra e venda de criptomoedas no Brasil alcançou o recorde de R$ 115,7 bilhões em setembro, segundo dados divulgados pela Receita Federal na semana passada.  

Esse valor representa um crescimento expressivo de 304% em relação a agosto, quando o montante movimentado foi de R$ 28,3 bilhões. 

Esse recorde inclui transações realizadas por meio de exchanges nacionais e internacionais, além de negociações diretas entre pessoas físicas e jurídicas.  

O principal destaque foi o crescimento das operações realizadas fora das exchanges, que somaram R$ 97,1 bilhões, ou 84% do total. 

Stablecoins dominam o mercado do Brasil 

O aumento no volume negociado foi impulsionado principalmente pelas stablecoins atreladas ao dólar, que tiveram uma participação significativa nas transações.  

O Tether (USDT), a stablecoin líder do mercado, movimentou R$ 16,6 bilhões em setembro, com operações médias de R$ 34,7 mil. 

O USD Coin (USDC), outra stablecoin importante, registrou transações no valor total de R$ 1,3 bilhão, com uma média de R$ 1,2 mil por operação. 

Por outro lado, o Bitcoin (BTC), maior criptomoeda do mercado, movimentou R$ 3,1 bilhões, ficando abaixo do volume registrado pelo BNB, o token nativo da Binance, que somou R$ 4,5 bilhões.  

Outras criptomoedas também registraram grandes movimentações, como o Ethereum (ETH) e Solana (SOL) com R$ 884,8 milhões e R$ 375,2 milhões, respectivamente 

Movimentação anual já supera 2023 

Entre janeiro e setembro de 2024, o mercado de criptomoedas no Brasil movimentou R$ 363,2 bilhões, superando em 27% o total de R$ 284,4 bilhões registrados em 2023. 

Apesar do crescimento no volume financeiro, o número de pessoas físicas e jurídicas declarando operações com criptomoedas à Receita Federal caiu nesse período. 

Em janeiro, 8,9 milhões de pessoas físicas declararam negociações de criptoativos, mas esse número reduziu para 4,3 milhões em outubro, uma queda de 51%.  

Entre pessoas jurídicas, a redução foi ainda maior, de 403,1 mil para 16,5 mil, o que representa uma queda de 95%.