quarta, 12 de fevereiro, 2025

Criptomoedas

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Ripple anuncia parceria com Unicâmbio para pagamentos rápidos entre Portugal e Brasil

Ripple anunciou uma parceria com a Unicâmbio para viabilizar transferências instantâneas e de baixo custo entre Brasil e Portugal, utilizando sua plataforma Ripple Payments

segunda, 10 de fevereiro, 2025 - 16:51

Redação MyCryptoChannel

A Ripple anunciou nesta segunda-feira (10) uma parceria com a casa de câmbio portuguesa Unicâmbio, com o objetivo de possibilitar transferências instantâneas e de baixo custo entre Portugal e o Brasil. 

A inovação será viabilizada pela plataforma Ripple Payments, que utiliza ativos digitais para agilizar os pagamentos internacionais.

De acordo com a Ripple, a tecnologia implementada na parceria com a Unicâmbio utiliza ativos digitais para transformar os pagamentos internacionais, tornando-os mais rápidos, econômicos e eficientes.

Com a nova solução, os clientes empresariais da Unicâmbio poderão realizar transferências entre os dois países com liquidações em apenas alguns minutos. 

De acordo com a Diretora-Geral para Reino Unido e Europa da Ripple, Cassie Craddock, “a parceria com a Unicâmbio é um marco para a Ripple na Europa”.

“Portugal se destaca como um hub crescente para a tecnologia de criptomoedas, e estamos muito empolgados em oferecer nossa solução de pagamentos aos nossos parceiros neste mercado dinâmico", destacou. 

Ela acrescentou que, ao conectar as redes de pagamentos em Portugal e Brasil, a Ripple está promovendo transações mais rápidas e acessíveis. Ao mesmo tempo, a “ponte econômica entre estes dois importantes mercados” é fortalecida. 

Além de expandir sua atuação em Portugal, a Ripple já possui uma presença consolidada no Brasil, onde vem colaborando com grandes players do setor financeiro. 

Entre eles, destacam-se o Travelex Bank, parceiro da Ripple desde 2022, e o Mercado Bitcoin, a maior plataforma de criptomoedas da América Latina. 

Para Adriana Jerónimo, Membro do Conselho de Administração da Unicâmbio, “Portugal e o Brasil partilham laços econômicos e culturais profundos, com fluxos financeiros significativos. Ao recorrer à tecnologia blockchain, estamos a transformar a forma como o dinheiro circula entre os dois países”. 


 

Solana

SOLH11 supera R$ 100 milhões em ativos e se destaca na B3

ETF vinculado à criptomoeda Solana (SOL) cresce rapidamente e entra para o seleto grupo de fundos de criptomoedas mais populares no Brasil

quinta, 30 de janeiro, 2025 - 18:12

Redação MyCryptoChannel

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O SOLH11, ETF vinculado à criptomoeda Solana (SOL), da Hashdex, superou a marca de R$ 100 milhões em ativos sob gestão, estabelecendo-se como um dos fundos de criptomoedas mais populares entre os investidores brasileiros.  

Esse feito ocorreu em apenas 90 dias desde seu lançamento.  

Com R$ 100.780.705,84 em ativos, o SOLH11 se junta a um seleto grupo de apenas 9 ETFs de criptomoedas que atingiram esse patamar na B3.  

Até o momento, o ETF de Solana obteve um crescimento impressionante, com um saldo líquido positivo de R$ 85,87 milhões nos últimos 50 dias, um aumento superior a 500% no total de ativos. 

A parceria entre a Hashdex e o BTG Pactual foi pioneira no mundo com o objetivo de proporcionar aos investidores uma maneira eficiente de se expor ao potencial de crescimento de Solana. 

Desempenho da Solana e impacto no ETF 

O sucesso do SOLH11 também acompanha o sistema a Solana que tem se destacado no mercado de contratos inteligentes. Esse crescimento aconteceu com o lançamento de novos projetos e o aumento de volumes em sua rede, como o aumento no valor total bloqueado (TVL) em protocolos DeFi, que subiu 27% no mês de janeiro. 

Além disso, houve o crescimento de 29% no capital alocado no protocolo de staking Jito e o aumento de 52% no Binance Staked SOL. 

Perspectivas e o futuro do SOLH11 

Samir Kerbage, CIO da Hashdex, disse: “estamos confiantes de que, à medida que plataformas de contratos inteligentes, como a Solana, se consolidarem como uma infraestrutura chave para a economia digital nos próximos 5 a 10 anos, a demanda institucional por esse tipo de ativo crescerá significativamente”.  

 

Criptomoedas

Trump Media lança fintech focada em criptomoedas e ETFs

Truth.Fi, nova fintech do TMTG, investirá até US$ 250 milhões em ETFs, Bitcoin e outros ativos digitais, com estratégia para diversificar caixa e expandir o ecossistema Truth

quarta, 29 de janeiro, 2025 - 18:20

Redação MyCryptoChannel

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O Trump Media and Technology Group (TMTG), empresa de mídia de Donald Trump que controla a rede social Truth Social, anunciou nesta quarta-feira (29) o lançamento de uma fintech focada em veículos de investimento, como ETFs, Bitcoin (BTC) e criptomoedas.  

A plataforma recebeu o nome de Truth.Fi e planeja investir até US$ 250 milhões, sujeito à aprovação do Conselho de Administração. Após o anúncio, as ações TMTG registrou alta de 10% no mesmo dia. 

Estratégia para diversificar recursos 

A Truth.Fi integra uma estratégia do TMTG para diversificar seu caixa e reservas, que somam mais de US$ 700 milhões.  

A custódia dos recursos será administrada pela Charles Schwab, uma das maiores gestoras de investimentos dos Estados Unidos, com a possibilidade de a Yorkville Advisors atuar como consultora de investimentos. 

A plataforma oferecerá uma variedade de produtos financeiros, como contas gerenciadas personalizadas (SMAs), ETFs customizados, Bitcoin, criptomoedas e títulos relacionados ao setor de ativos digitais. 

Expansão do ecossistema Truth 

Devin Nunes, CEO e presidente do TMTG, destacou que a Truth.Fi é uma evolução natural do ecossistema Truth, que começou com a rede social Truth Social e inclui um serviço de streaming de TV. “Estamos ansiosos para lançar o Truth.Fi, apresentar os veículos de investimento da TMTG e desbloquear sinergias”, afirmou Nunes. 

A iniciativa está alinhada com a filosofia “American First” (Estados Unidos em primeiro lugar).  

“Nosso objetivo de criar um ecossistema robusto por meio do qual os patriotas americanos podem se proteger da ameaça sempre presente de cancelamento, censura, desbancarização e violações de privacidade cometidas por Big Techs e woke corporations”, afirmou Nunes.