sexta, 29 de novembro, 2024

Criptomoedas

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RIT Capital Partners reduz investimentos em startups de criptomoedas no Reino Unido

Decisão sugere uma possível mudança de estratégia por parte da empresa em relação ao setor

sexta, 16 de junho, 2023 - 12:43

Redação MyCryptoChannel

A RIT Capital Partners Plc, um fundo de investimento do Reino Unido com um valor de £ 3,6 bilhões (US$ 4,6 bilhões), tomou a decisão de reduzir o valor dos investimentos em várias startups de criptomoedas no início de 2023.

Criado por Jacob Rothschild, o fundo realizou investimentos significativos de dezenas de milhões de libras em empresas cripto desde 2021, além de apoiar diversas startups do setor de tecnologia.

No relatório anual de 2021, divulgado anteriormente, foram reveladas posições de £ 27,8 milhões, £ 33,2 milhões e £ 20,8 milhões nas marcas Animoca, Kraken e Paxos, respectivamente. Entretanto, nas contas do ano seguinte, publicadas em fevereiro, essas posições foram reduzidas para £ 14,2 milhões, £ 16,2 milhões e £ 16,2 milhões, respectivamente.

Embora seja possível que parte das participações da RIT Capital Partners tenha sido vendida, é improvável que isso tenha ocorrido, uma vez que as três startups mencionadas são empresas de capital fechado, o que torna menos comum a negociação de suas ações no mercado aberto.

Essa decisão de reduzir os investimentos em startups sugere uma possível mudança de estratégia por parte da RIT Capital Partners Plc em relação ao setor. O mercado de criptomoedas é conhecido por sua volatilidade e constantes mudanças, além de enfrentar desafios regulatórios. Esses fatores podem ter influenciado a decisão do fundo de reavaliar seus investimentos e gerenciar os riscos de forma mais cautelosa.

É importante destacar que a RIT Capital Partners é um dos principais fundos de investimento do Reino Unido, e suas ações são acompanhadas de perto por investidores e analistas. Essa redução no valor dos investimentos em startups pode gerar impacto no setor e ser interpretada como um reflexo da atual dinâmica do mercado.

Criptomoedas

CEO da Coinbase, Brian Armstrong, se reunirá com Donald Trump para discutir nomeações

Reunião ocorre enquanto Trump acelera preenchimento de cargos, com destaque para nomeações ligadas à indústria de criptomoedas

segunda, 18 de novembro, 2024 - 19:05

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O CEO da Coinbase, Brian Armstrong, se reunirá com o presidente eleito Donald Trump na próxima segunda-feira (25) para discutir questões relacionadas a "nomeações de pessoal", de acordo com informações divulgadas pelo The Wall Street Journal.  

A reunião ocorre em meio aos esforços de Trump para preencher rapidamente cargos em seu futuro governo. 

Nomeações para o setor de criptomoedas 

Na semana passada, Trump anunciou várias nomeações para seu gabinete, algumas das quais têm grandes ligações para a indústria de criptomoedas.  

Entre os escolhidos, destaca-se Robert F. Kennedy, ex-candidato presidencial e defensor do Bitcoin, que foi nomeado para o cargo de Secretário de Saúde e Serviços Humanos.  

Trump também escolheu Elon Musk, CEO da SpaceX, e Vivek Ramaswamy, cofundador da Strive Enterprises, para liderar o recém-criado Departamento de Eficiência Governamental, ambos conhecidos por seu apoio ao setor de criptomoedas. 

Coinbase na transição de governo  

A Coinbase, por sua vez, não comentou oficialmente sobre a reunião entre Armstrong e Trump, embora seja especulado que a exchange tenha trabalhado junto à equipe de transição de Trump para agendar a conversa.  

Outras negociações 

Outros executivos da indústria de criptomoedas também estão envolvidos em conversas com a equipe de transição de Trump.  

Brad Garlinghouse, CEO da Ripple, mencionou que discutiu nomeações de pessoal com aliados próximos a Trump, e executivos da Circle, empresa que desenvolve a stablecoin USDC, também teriam se reunido com a equipe de transição, de acordo com informações do The New York Times. 

Criptomoedas

Mercado de criptomoedas no Brasil atinge recorde de R$ 115,7 bilhões em setembro

Volume movimentado cresce 304% em relação a agosto, com stablecoins liderando as transações

segunda, 18 de novembro, 2024 - 16:47

Redação MyCryptoChannel

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O volume de compra e venda de criptomoedas no Brasil alcançou o recorde de R$ 115,7 bilhões em setembro, segundo dados divulgados pela Receita Federal na semana passada.  

Esse valor representa um crescimento expressivo de 304% em relação a agosto, quando o montante movimentado foi de R$ 28,3 bilhões. 

Esse recorde inclui transações realizadas por meio de exchanges nacionais e internacionais, além de negociações diretas entre pessoas físicas e jurídicas.  

O principal destaque foi o crescimento das operações realizadas fora das exchanges, que somaram R$ 97,1 bilhões, ou 84% do total. 

Stablecoins dominam o mercado do Brasil 

O aumento no volume negociado foi impulsionado principalmente pelas stablecoins atreladas ao dólar, que tiveram uma participação significativa nas transações.  

O Tether (USDT), a stablecoin líder do mercado, movimentou R$ 16,6 bilhões em setembro, com operações médias de R$ 34,7 mil. 

O USD Coin (USDC), outra stablecoin importante, registrou transações no valor total de R$ 1,3 bilhão, com uma média de R$ 1,2 mil por operação. 

Por outro lado, o Bitcoin (BTC), maior criptomoeda do mercado, movimentou R$ 3,1 bilhões, ficando abaixo do volume registrado pelo BNB, o token nativo da Binance, que somou R$ 4,5 bilhões.  

Outras criptomoedas também registraram grandes movimentações, como o Ethereum (ETH) e Solana (SOL) com R$ 884,8 milhões e R$ 375,2 milhões, respectivamente 

Movimentação anual já supera 2023 

Entre janeiro e setembro de 2024, o mercado de criptomoedas no Brasil movimentou R$ 363,2 bilhões, superando em 27% o total de R$ 284,4 bilhões registrados em 2023. 

Apesar do crescimento no volume financeiro, o número de pessoas físicas e jurídicas declarando operações com criptomoedas à Receita Federal caiu nesse período. 

Em janeiro, 8,9 milhões de pessoas físicas declararam negociações de criptoativos, mas esse número reduziu para 4,3 milhões em outubro, uma queda de 51%.  

Entre pessoas jurídicas, a redução foi ainda maior, de 403,1 mil para 16,5 mil, o que representa uma queda de 95%.