quinta, 28 de novembro, 2024

Criptomoedas

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Solana registra aumento de 91% em apostas líquidas em 2023

Aproximadamente 1,66 milhão de SOL, equivalentes a US$ 31 milhões, foram depositados na plataforma

terça, 04 de julho, 2023 - 10:34

Redação MyCryptoChannel

O ecossistema Solana está experimentando um aumento significativo no valor dos ativos apostados em seus protocolos de apostas líquidas, com um crescimento impressionante de 91% no acumulado do ano.

Segundo a The Block Research, até o final de junho, os protocolos Marinade Finance, Lido, Jito, JPool e Socean juntos possuíam um total de US$ 187 milhões em tokens Solana (SOL) apostados. Esse valor representa um aumento considerável em relação aos US$ 98 milhões iniciais apostados no início do ano. Atualmente, esses protocolos representam aproximadamente 69% do valor total bloqueado na rede Solana, estimado em cerca de US$ 270 milhões.

Uma das principais razões por trás desse crescimento é o aumento nos influxos de tokens SOL depositados nos protocolos de apostas líquidas. Até agora, aproximadamente 1,66 milhão de SOL, equivalentes a US$ 31 milhões, foram depositados. Esse aumento nos depósitos contribuiu significativamente para o salto no valor total bloqueado nos protocolos de apostas líquidas.

Outro fator importante impulsionando essa tendência é a valorização do preço do token nativo de Solana teve um aumento de cerca de 60%. Essa valorização do preço atraiu mais investidores e incentivou aqueles que já possuíam SOL a depositá-lo nos protocolos de apostas líquidas. Com o aumento do valor do ativo, os depósitos realizados nesses protocolos também tiveram um aumento proporcional.

Esse crescimento no valor dos ativos apostados em protocolos de apostas líquidas destaca o crescente interesse e confiança dos participantes do ecossistema Solana. A rede Solana está ganhando reconhecimento por sua escalabilidade, eficiência e taxas baixas, o que a torna uma escolha atraente para protocolos de apostas líquidas. Além disso, o aumento no valor dos ativos apostados demonstra o potencial de ganhos e recompensas que esses protocolos oferecem aos usuários.

Criptomoedas

CEO da Coinbase, Brian Armstrong, se reunirá com Donald Trump para discutir nomeações

Reunião ocorre enquanto Trump acelera preenchimento de cargos, com destaque para nomeações ligadas à indústria de criptomoedas

segunda, 18 de novembro, 2024 - 19:05

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O CEO da Coinbase, Brian Armstrong, se reunirá com o presidente eleito Donald Trump na próxima segunda-feira (25) para discutir questões relacionadas a "nomeações de pessoal", de acordo com informações divulgadas pelo The Wall Street Journal.  

A reunião ocorre em meio aos esforços de Trump para preencher rapidamente cargos em seu futuro governo. 

Nomeações para o setor de criptomoedas 

Na semana passada, Trump anunciou várias nomeações para seu gabinete, algumas das quais têm grandes ligações para a indústria de criptomoedas.  

Entre os escolhidos, destaca-se Robert F. Kennedy, ex-candidato presidencial e defensor do Bitcoin, que foi nomeado para o cargo de Secretário de Saúde e Serviços Humanos.  

Trump também escolheu Elon Musk, CEO da SpaceX, e Vivek Ramaswamy, cofundador da Strive Enterprises, para liderar o recém-criado Departamento de Eficiência Governamental, ambos conhecidos por seu apoio ao setor de criptomoedas. 

Coinbase na transição de governo  

A Coinbase, por sua vez, não comentou oficialmente sobre a reunião entre Armstrong e Trump, embora seja especulado que a exchange tenha trabalhado junto à equipe de transição de Trump para agendar a conversa.  

Outras negociações 

Outros executivos da indústria de criptomoedas também estão envolvidos em conversas com a equipe de transição de Trump.  

Brad Garlinghouse, CEO da Ripple, mencionou que discutiu nomeações de pessoal com aliados próximos a Trump, e executivos da Circle, empresa que desenvolve a stablecoin USDC, também teriam se reunido com a equipe de transição, de acordo com informações do The New York Times. 

Criptomoedas

Mercado de criptomoedas no Brasil atinge recorde de R$ 115,7 bilhões em setembro

Volume movimentado cresce 304% em relação a agosto, com stablecoins liderando as transações

segunda, 18 de novembro, 2024 - 16:47

Redação MyCryptoChannel

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O volume de compra e venda de criptomoedas no Brasil alcançou o recorde de R$ 115,7 bilhões em setembro, segundo dados divulgados pela Receita Federal na semana passada.  

Esse valor representa um crescimento expressivo de 304% em relação a agosto, quando o montante movimentado foi de R$ 28,3 bilhões. 

Esse recorde inclui transações realizadas por meio de exchanges nacionais e internacionais, além de negociações diretas entre pessoas físicas e jurídicas.  

O principal destaque foi o crescimento das operações realizadas fora das exchanges, que somaram R$ 97,1 bilhões, ou 84% do total. 

Stablecoins dominam o mercado do Brasil 

O aumento no volume negociado foi impulsionado principalmente pelas stablecoins atreladas ao dólar, que tiveram uma participação significativa nas transações.  

O Tether (USDT), a stablecoin líder do mercado, movimentou R$ 16,6 bilhões em setembro, com operações médias de R$ 34,7 mil. 

O USD Coin (USDC), outra stablecoin importante, registrou transações no valor total de R$ 1,3 bilhão, com uma média de R$ 1,2 mil por operação. 

Por outro lado, o Bitcoin (BTC), maior criptomoeda do mercado, movimentou R$ 3,1 bilhões, ficando abaixo do volume registrado pelo BNB, o token nativo da Binance, que somou R$ 4,5 bilhões.  

Outras criptomoedas também registraram grandes movimentações, como o Ethereum (ETH) e Solana (SOL) com R$ 884,8 milhões e R$ 375,2 milhões, respectivamente 

Movimentação anual já supera 2023 

Entre janeiro e setembro de 2024, o mercado de criptomoedas no Brasil movimentou R$ 363,2 bilhões, superando em 27% o total de R$ 284,4 bilhões registrados em 2023. 

Apesar do crescimento no volume financeiro, o número de pessoas físicas e jurídicas declarando operações com criptomoedas à Receita Federal caiu nesse período. 

Em janeiro, 8,9 milhões de pessoas físicas declararam negociações de criptoativos, mas esse número reduziu para 4,3 milhões em outubro, uma queda de 51%.  

Entre pessoas jurídicas, a redução foi ainda maior, de 403,1 mil para 16,5 mil, o que representa uma queda de 95%.