sexta, 18 de abril, 2025

Solana

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SOLH11 supera R$ 100 milhões em ativos e se destaca na B3

ETF vinculado à criptomoeda Solana (SOL) cresce rapidamente e entra para o seleto grupo de fundos de criptomoedas mais populares no Brasil

quinta, 30 de janeiro, 2025 - 18:12

Redação MyCryptoChannel

O SOLH11, ETF vinculado à criptomoeda Solana (SOL), da Hashdex, superou a marca de R$ 100 milhões em ativos sob gestão, estabelecendo-se como um dos fundos de criptomoedas mais populares entre os investidores brasileiros.  

Esse feito ocorreu em apenas 90 dias desde seu lançamento.  

Com R$ 100.780.705,84 em ativos, o SOLH11 se junta a um seleto grupo de apenas 9 ETFs de criptomoedas que atingiram esse patamar na B3.  

Até o momento, o ETF de Solana obteve um crescimento impressionante, com um saldo líquido positivo de R$ 85,87 milhões nos últimos 50 dias, um aumento superior a 500% no total de ativos. 

A parceria entre a Hashdex e o BTG Pactual foi pioneira no mundo com o objetivo de proporcionar aos investidores uma maneira eficiente de se expor ao potencial de crescimento de Solana. 

Desempenho da Solana e impacto no ETF 

O sucesso do SOLH11 também acompanha o sistema a Solana que tem se destacado no mercado de contratos inteligentes. Esse crescimento aconteceu com o lançamento de novos projetos e o aumento de volumes em sua rede, como o aumento no valor total bloqueado (TVL) em protocolos DeFi, que subiu 27% no mês de janeiro. 

Além disso, houve o crescimento de 29% no capital alocado no protocolo de staking Jito e o aumento de 52% no Binance Staked SOL. 

Perspectivas e o futuro do SOLH11 

Samir Kerbage, CIO da Hashdex, disse: “estamos confiantes de que, à medida que plataformas de contratos inteligentes, como a Solana, se consolidarem como uma infraestrutura chave para a economia digital nos próximos 5 a 10 anos, a demanda institucional por esse tipo de ativo crescerá significativamente”.  

 

Criptomoedas

Fundos de criptomoedas perdem quase US$ 800 milhões com tensões comerciais entre EUA e China

Saída de capital chega a US$ 7,2 bilhões desde fevereiro, mas semana termina com sinais de recuperação e com Brasil resistente

segunda, 14 de abril, 2025 - 10:32

Redação MyCryptoChannel

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Os produtos de investimento em criptomoedas voltaram a registrar saída de capital na última semana com as novas movimentações da guerra tarifária.

De acordo com a CoinShares, fundos geridos por gigantes como BlackRock, Fidelity, Grayscale e Bitwise sofreram retiradas líquidas de US$ 795 milhões. Porém, o setor começou a mostrar sinais de recuperação nos últimos dias. 

Tensões comerciais com a China afetam o setor de criptomoedas

James Butterfill, chefe de pesquisa da CoinShares, destacou que a nova política tarifária do presidente Donald Trump tem contribuído para o pessimismo no mercado. Para ele, a persistência desse cenário negativo levou a saídas acumuladas de US$ 7,2 bilhões desde fevereiro, 

Com isso, os aportes líquidos em 2025 recuaram drasticamente, totalizando apenas US$ 165 milhões até o momento — um valor que praticamente anula os ganhos anteriores do ano.

Recuperação no fim da semana

Apesar da sequência de retiradas, uma recuperação de preços no final da semana ajudou a amenizar os impactos. O total de ativos sob gestão subiu para US$ 130 bilhões após ter atingido o menor patamar desde novembro de 2024, em 8 de abril. 

A valorização foi impulsionada por um alívio temporário nas tarifas impostas por Trump, com exceção daquelas direcionadas à China.

O Bitcoin (BTC), que havia caído abaixo de US$ 75 mil no início da semana, chegou a ultrapassar os US$ 84 mil na sexta-feira (11). Já o índice GMCI 30 — que acompanha o desempenho das principais criptomoedas — acumulou alta de 13% no mesmo período.

Nesta segunda-feira (14), o BTC atingiu US$ 85 mil com avanços de 10,25% nos últimos sete dias, de acordo com o CoinMarketCap.  

EUA lideram saídas de capital em fundos de cripto

Os Estados Unidos responderam por grande parte dos resgates, com retiradas líquidas de US$ 763 milhões em fundos locais. Regiões como Suíça, Hong Kong, Suécia e Alemanha também observaram saídas significativas, somando US$ 34,3 milhões.

Por outro lado, fundos no Canadá, Brasil e Austrália atraíram entradas modestas, com aportes combinados de US$ 2,7 milhões. O Brasil, portanto, permanece como um mercado resistente em meio à instabilidade global.

Bitcoin e Ethereum sofrem maior pressão

Os fundos com exposição ao BTC foram os mais afetados, com saídas de US$ 751 milhões. Ainda assim, no acumulado do ano, esses produtos mantêm saldo positivo de US$ 545 milhões.

Os ETFs de Bitcoin à vista nos EUA responderam por US$ 707,9 milhões dessas saídas, apresentando fluxos negativos durante todos os dias da última semana. Já os produtos baseados em Ethereum registraram perdas de US$ 37,6 milhões, com destaque negativo para os ETFs dos EUA, que sozinhos acumularam saídas de US$ 82,5 milhões.
 

Criptomoedas

Criptomoeda da MANTRA sofre colapso e perde quase 90% em um dia

Investidores enfrentam perdas milionárias com derretimento do token OM e liquidações forçadas

segunda, 14 de abril, 2025 - 09:39

Redação MyCryptoChannel

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O mercado de criptomoedas sofreu no fim de semana com a queda do MANTRA (OM), da plataforma MANTRA, que perdeu mais de 88% de seu valor em apenas 24 horas. A desvalorização resultou em liquidações maiores do que US$ 71,8 milhões, com investidores sendo forçados a encerrar posições de alto valor.

Queda do OM

O token OM, associado ao protocolo MANTRA, caiu de US$ 5,21 para cerca de US$ 0,74 em um intervalo de um dia, de acordo com informações do portal The Block. Na manhã desta segunda-feira (14), a criptomoeda é negociada a US$ 0,70. 

A desvalorização começou com uma perda de cerca de 10% em apenas uma hora. Em apenas 90 minutos, o ativo digital registrou uma desvalorização de 90%,

Dessa forma, a plataforma, focada em ativos do mundo real (RWAs) e baseada em um blockchain de primeira camada, sofreu uma das maiores perdas recentes entre os criptoativos.

Por que a criptomoeda MANTRA (OM) caiu? 

John Patrick Mullin, cofundador do projeto MANTRA, afirmou nas redes sociais que a queda foi motivada por liquidações forçadas feitas por corretoras centralizadas contra detentores do token. De acordo com ele, essas ações ocorreram sem aviso prévio ou transparência, prejudicando os investidores.

"O momento e a profundidade da queda sugerem que um fechamento muito repentino de posições de conta foi iniciado sem aviso ou notificação suficiente", escreveu Mullin no X, antigo Twitter. A conta oficial da MANTRA também classificou os eventos como desconectados das operações reais do projeto.