quarta, 27 de novembro, 2024

Mineração

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TeraWulf registra crescimento de US$ 15,5 milhões no 2T23 e aumento na mineração de Bitcoin

Marco representa aumento substancial de 34% em relação ao trimestre anterior

segunda, 14 de agosto, 2023 - 12:47

Redação MyCryptoChannel

No cenário em rápida evolução das criptomoedas e da mineração de bitcoin, a TeraWulf, mineradora americana, divulgou seus resultados do segundo trimestre deste ano, revelando um contínuo impulso ascendente e conquistas impressionantes.

Segundo o relatório divulgado nesta segunda-feira (14), a TeraWulf testemunhou um crescimento significativo em várias métricas-chave durante os três meses encerrados em 30 de junho. A receita da empresa atingiu um marco de US$ 15,5 milhões, apresentando um aumento substancial de 34% em relação ao trimestre anterior. Esse avanço financeiro foi grandemente influenciado pela receita gerada pela mineração de bitcoin, que cresceu notavelmente em 21%.

Um dos pontos altos dos resultados foi o salto na taxa total de hash de mineração automática da TeraWulf, que viu um aumento extraordinário de 67%, alcançando 5,5 exahashes por segundo (EH/s). Isso não apenas demonstra a expansão da capacidade de mineração da empresa, mas também sua eficácia em acompanhar o ritmo acelerado da indústria de criptomoedas.

Além disso, a TeraWulf registrou um crescimento ainda mais impressionante em relação à mineração de bitcoins propriamente dita. A quantidade de bitcoins extraídos no segundo trimestre aumentou em 70%, refletindo um progresso significativo na eficiência operacional e na otimização de seus processos de mineração.

O avanço notável da TeraWulf não passou despercebido, sendo impulsionado por um esforço consistente para expandir sua infraestrutura e capacidade de mineração. Desde o início do ano, a empresa mais do que dobrou seu poder de mineração operacional, aumentando significativamente sua taxa de hash média. Enquanto a taxa de hash operacional médio em janeiro foi de 2 EH/s, a TeraWulf alcançou a impressionante marca de 4,7 EH/s em julho, refletindo um crescimento exponencial.

Criptomoedas

CEO da Coinbase, Brian Armstrong, se reunirá com Donald Trump para discutir nomeações

Reunião ocorre enquanto Trump acelera preenchimento de cargos, com destaque para nomeações ligadas à indústria de criptomoedas

segunda, 18 de novembro, 2024 - 19:05

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O CEO da Coinbase, Brian Armstrong, se reunirá com o presidente eleito Donald Trump na próxima segunda-feira (25) para discutir questões relacionadas a "nomeações de pessoal", de acordo com informações divulgadas pelo The Wall Street Journal.  

A reunião ocorre em meio aos esforços de Trump para preencher rapidamente cargos em seu futuro governo. 

Nomeações para o setor de criptomoedas 

Na semana passada, Trump anunciou várias nomeações para seu gabinete, algumas das quais têm grandes ligações para a indústria de criptomoedas.  

Entre os escolhidos, destaca-se Robert F. Kennedy, ex-candidato presidencial e defensor do Bitcoin, que foi nomeado para o cargo de Secretário de Saúde e Serviços Humanos.  

Trump também escolheu Elon Musk, CEO da SpaceX, e Vivek Ramaswamy, cofundador da Strive Enterprises, para liderar o recém-criado Departamento de Eficiência Governamental, ambos conhecidos por seu apoio ao setor de criptomoedas. 

Coinbase na transição de governo  

A Coinbase, por sua vez, não comentou oficialmente sobre a reunião entre Armstrong e Trump, embora seja especulado que a exchange tenha trabalhado junto à equipe de transição de Trump para agendar a conversa.  

Outras negociações 

Outros executivos da indústria de criptomoedas também estão envolvidos em conversas com a equipe de transição de Trump.  

Brad Garlinghouse, CEO da Ripple, mencionou que discutiu nomeações de pessoal com aliados próximos a Trump, e executivos da Circle, empresa que desenvolve a stablecoin USDC, também teriam se reunido com a equipe de transição, de acordo com informações do The New York Times. 

Criptomoedas

Mercado de criptomoedas no Brasil atinge recorde de R$ 115,7 bilhões em setembro

Volume movimentado cresce 304% em relação a agosto, com stablecoins liderando as transações

segunda, 18 de novembro, 2024 - 16:47

Redação MyCryptoChannel

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O volume de compra e venda de criptomoedas no Brasil alcançou o recorde de R$ 115,7 bilhões em setembro, segundo dados divulgados pela Receita Federal na semana passada.  

Esse valor representa um crescimento expressivo de 304% em relação a agosto, quando o montante movimentado foi de R$ 28,3 bilhões. 

Esse recorde inclui transações realizadas por meio de exchanges nacionais e internacionais, além de negociações diretas entre pessoas físicas e jurídicas.  

O principal destaque foi o crescimento das operações realizadas fora das exchanges, que somaram R$ 97,1 bilhões, ou 84% do total. 

Stablecoins dominam o mercado do Brasil 

O aumento no volume negociado foi impulsionado principalmente pelas stablecoins atreladas ao dólar, que tiveram uma participação significativa nas transações.  

O Tether (USDT), a stablecoin líder do mercado, movimentou R$ 16,6 bilhões em setembro, com operações médias de R$ 34,7 mil. 

O USD Coin (USDC), outra stablecoin importante, registrou transações no valor total de R$ 1,3 bilhão, com uma média de R$ 1,2 mil por operação. 

Por outro lado, o Bitcoin (BTC), maior criptomoeda do mercado, movimentou R$ 3,1 bilhões, ficando abaixo do volume registrado pelo BNB, o token nativo da Binance, que somou R$ 4,5 bilhões.  

Outras criptomoedas também registraram grandes movimentações, como o Ethereum (ETH) e Solana (SOL) com R$ 884,8 milhões e R$ 375,2 milhões, respectivamente 

Movimentação anual já supera 2023 

Entre janeiro e setembro de 2024, o mercado de criptomoedas no Brasil movimentou R$ 363,2 bilhões, superando em 27% o total de R$ 284,4 bilhões registrados em 2023. 

Apesar do crescimento no volume financeiro, o número de pessoas físicas e jurídicas declarando operações com criptomoedas à Receita Federal caiu nesse período. 

Em janeiro, 8,9 milhões de pessoas físicas declararam negociações de criptoativos, mas esse número reduziu para 4,3 milhões em outubro, uma queda de 51%.  

Entre pessoas jurídicas, a redução foi ainda maior, de 403,1 mil para 16,5 mil, o que representa uma queda de 95%.