O protocolo de identidade Worldcoin (WLD), lançado oficialmente nesta semana por Sam Altman da OpenAI, promete revolucionar o universo digital ao buscar uma distribuição de criptomoeda ainda mais ampla em todo o mundo do que o próprio Bitcoin, conforme afirmou Jake Brukhman, fundador e CEO da CoinFund, empresa de capital de risco que apoia o projeto.
Em uma entrevista à CoinDesk TV nesta quinta-feira (27), Brukhman destacou uma das principais propostas do WLD: a construção de um sistema capaz de criar uma distribuição mais ampla da criptomoeda em comparação com o Bitcoin atualmente. Essa ambição tem o potencial de integrar "bilhões de usuários" aos mercados digitais, o que poderia representar uma transformação significativa no cenário financeiro global.
O projeto despertou o interesse de muitos, incluindo Austin Barack, sócio da CoinFund, que escreveu em um post de blog nesta semana sobre o potencial da moeda para alcançar uma adoção massiva. Antes mesmo de seu lançamento oficial, a Worldcoin já contava com mais de dois milhões de usuários verificados em todo o mundo. Além disso, até o momento, o projeto registrou a criação de 941 mil carteiras World App, segundo um painel analítico da Dune relacionado ao projeto.
A WLD espera democratizar ainda mais o acesso às criptomoedas, tornando-as acessíveis a um público mais amplo e diversificado em termos geográficos. Essa visão está alinhada com a missão de expandir a inclusão financeira globalmente, permitindo que pessoas de diferentes regiões e contextos socioeconômicos tenham a oportunidade de participar ativamente do ecossistema das criptomoedas.
Embora o Bitcoin (BTC) seja amplamente reconhecido como a primeira e mais proeminente do mercado, o surgimento de projetos inovadores como o Worldcoin destaca o dinamismo do setor e a constante busca por novas soluções que possam aprimorar e democratizar ainda mais o universo digital.
Informações obtidas pelo CoinDesk.