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Seguindo a pressão de contratos futuros, a liquidação da principal criptomoeda do mercado superou US$ 25 milhões.
Dessa forma, o Bitcoin (BTC) valorizou em 0,20% nesta quarta-feira (19), cotado a US$ 29.314,06, por volta das 8h58. A principal criptomoeda do mundo acumula perdas de 2,39% nos últimos sete dias. Os dados são da CoinMarketCap.
A volatilidade do ativo na madrugada também pode ser explicada pela inflação do Reino Unido, que ultrapassou a marca de 10% no mês de março. O BTC saiu de US$ 30 mil nas últimas horas para US$ 29 mil.
O Ethereum (ETH), criptomoeda com segunda maior capitalização do mercado, se destaca positivamente na última hora. O ativo registrou avanços de 0,30%, a US$ 1.982,10. Na última semana, o ativo valorizou em 5,76%.
Entre outras moedas digitais da tabela da CoinMarketCap, a Injective (INJ) chama atenção na última hora por sua valorização. A criptomoeda registrava alta de 1,65%, a US$ 8,92, com ganhos de 34,14% nos últimos sete dias.
Por outro lado, a Oasis Network (ROSE) se destaca negativamente, com recuos de 1,26%. Cotada a US$ 0,07248, a moeda recuou em 22,01% na última semana.
Cotações da CoinMarketCap.
Tribe Capital considera investir na FTX
A possibilidade de reabertura da FTX desperta o interesse da Tribe Capital, uma empresa de venture capital que investiu na plataforma antes da falência da exchange, e agora considera fazer uma nova investida para a retomada da empresa.
Em janeiro, o cofundador da organização, Arjun Sethi, se reuniu com o comitê de credores da empresa de criptomoedas para debater uma proposta informal.
A Tribe está cogita liderar uma captação que pode chegar em US$ 250 milhões. No entanto, o aporte inicial deve ser de US$ 100 milhões, visando contribuir para o reinício das operações da FTX.
CVM critica medidas da Binance
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) mantém a pressão na exchange Binance em relação ao caso "stop order", emitido pela oferta de futuros de Bitcoins para o mercado brasileiro.
De acordo com um documento divulgado pelo Portal do Bitcoin, a Comissão de Valores Mobiliários apontam insuficiência nas medidas que a maior corretora de criptomoedas tomou para cumprir novas ordens.
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