A AmFi, plataforma que conecta originadores a investidores globais por meio de lending pools (conjuntos de contratos inteligentes e estruturas jurídicas), foi um dos destaques da segunda edição do Prêmio FIDinsiders, iniciativa do Finsiders e do FID cujo objetivo é reconhecer e divulgar soluções inovadoras que contribuem para acelerar a democratização das finanças no Brasil e aprimorar o bem-estar financeiro da sociedade.
A empresa ficou em primeiro lugar na categoria Solução financeira em DeFi e tokenização, em que também foi finalista o Banco do Brasil. A análise foi feita por uma comissão julgadora formada por 24 executivos, especialistas e profissionais do mercado financeiro.
"Esse prêmio significa muito para nós, principalmente por estar ligado a um legado incrível que estamos construindo junto a uma comunidade de pessoas empenhadas em transformar o mercado de capitais por meio da tokenização. É a certeza de que estamos no caminho certo, mesmo com tão pouco tempo de empresa”, comemora o CEO da AmFi, Paulo David.
O time de sócios da empresa é composto por Paulo David, CEO; João Pirola, CPO; Artur Malabarba, CTO; Eduardo Tang, CLO; Rodrigo Sousa, CFO; e Otávio Schwanck, Tech Leader.
Os empreendedores conhecem o mercado de capitais e já estiveram à frente de outras duas empresas do segmento financeiro, a Biva (vendida para a PagSeguro em 2017) e a Grafeno — uma das principais fintechs do Brasil, com mais de R$ 180 bilhões transacionados apenas em 2022, que atende mais de 6 mil empresas em todo o país.
Os executivos aliam experiência em produto e engenharia, originação de ativos de crédito, mercado de capitais, blockchain, infraestrutura e distribuição. Até o fim de 2023, a expectativa é realizar cerca de 50 operações e R$ 500 milhões em Total Value Locked (TVL), que é a quantia de capitais investidos através da plataforma.
