segunda, 21 de abril, 2025

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DOJ desconfia de testemunhas propostas por Bankman-Fried para depor em julgamento

Certame tem previsão de início em outubro deste ano e Departamento de Justiça dos EUA tem desconfiança sobre indicações do CEO da FTX

sábado, 02 de setembro, 2023 - 12:00

Carlos Borges

O Departamento de Justiça dos EUA (DOJ) solicitou que as testemunhas de Sam Bankman-Fried, CEO da FTX, exchange que registrou falência em novembro de 2022, não testemunhasse a favor do empresário no próximo julgamento por não confiar nas sete indicações de SBF.

 

De acordo com um documento do DOJ divulgado na última segunda-feira (28), existem dúvidas sobre os sete participantes convidados por Bankman-Fried. Segundo o relatório, algumas opiniões desses convocados carecem de veracidade e podem confundir o júri do julgamento que ocorrerá em outubro. 

 

As testemunhas propostas para depor em favor ao CEO da FTX são Andrew Di Wu, professor assistente da Stephen M. Ross School of Business, Universidade de Michigan; Bradley Smith, professor da Faculdade de Direito da Capital University; Brian Kim, diretor da empresa de consultoria Guidepost Solutions; Joseph Pimbley, diretor da Maxwell Consulting; Lawrence Akka, advogado britânico; Peter Vinella, diretor administrativo da consultoria PVA Toucan International e Thomas Bishop, presidente da empresa de consultoria Tom Bishop & Associates LLC.

 

Além das indicações do empresário, o próprio DOJ convocou duas testemunhas para depois no julgamento: Gary Wang e Nishad Singh. Ambos são ex-colegas de Bankman-Fried que já se declararam culpados pelo processo de falência da FTX.

 

Caso seja condenado culpado, a pena do CEO da exchange falida pode chegar a mais de 100 anos. O empresário é acusado de fraude, sobretudo por utilizar bilhões de clientes da corretora de criptomoedas para interesses pessoais, como investimentos mobiliários e investimentos. O julgamento tem início para 3 de outubro deste ano.

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Binance Wallet volta ao Brasil com novo nome e acesso antecipado para distribuição de criptomoedas

Carteira digital agora oferece visualização unificada de ativos e acesso a airdrops exclusivos para brasileiros

quinta, 10 de abril, 2025 - 10:13

Redação MyCryptoChannel

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A Binance Wallet voltou para o Brasil na última quarta-feira (9), de acordo com anúncio da Binance. Agora com novo nome e funcionalidades, a carteira digital — anteriormente chamada de Binance Web3 Wallet — chega ao país com o objetivo de tornar o universo Web3 mais acessível e simplificado para brasileiros. 

O novo modelo da carteira acompanha uma série de recursos voltados à experiência do usuário e à integração entre diferentes redes. Além disso, o relançamento marca a estreia da plataforma Megadrop para o público do Brasil, oferecendo acesso antecipado a novos projetos de criptomoedas e a possibilidade de ganhar tokens gratuitamente.

Novas funções da Binance Wallet

A Binance afirmou que a nova Binance Wallet, se baseia na filosofia "Menos é Mais", eliminando barreiras e simplificando a interação dos usuários com o universo Web3.

Entre os principais destaques da atualização está a introdução da Binance Unified Wallet, uma funcionalidade que unifica os ativos armazenados em diferentes carteiras e redes blockchain em uma única visualização. 

De acordo com nota enviada pela Binance, essa função permite “um rastreamento abrangente de portfólio através de uma visão completa dos ativos Web3 em carteiras (e cadeias) com um único painel unificado”. Dessa forma, a Unified Wallet também “simplifica o envio e recebimento de tokens ao apresentar apenas combinações relevantes de carteira e cadeia que detêm fundos”. 

Megadrop oferece acesso antecipado e recompensas em tokens

Com o relançamento da Binance Wallet, usuários do Brasil passam a ter acesso ao Megadrop, uma plataforma voltada para lançamentos de tokens e que recompensa participantes com airdrops exclusivos. 

A ferramenta é voltada à geração inicial de tokens (TGE) e promove a exploração de projetos antes mesmo que sejam listados oficialmente na exchange. Assim, os usuários podem cumprir missões, interagir com dApps e aprender sobre as novas tecnologias Web3 em troca de recompensas. 
 

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Coinbase pode adquirir Deribit em acordo de até US$ 5 bilhões

De acordo com a Bloomberg, corretora negocia compra da Deribit para aumentar seu portfólio e fortalecer presença nos Emirados Árabes

sexta, 21 de março, 2025 - 17:20

Redação MyCryptoChannel

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A Coinbase, maior corretora de criptomoedas dos Estados Unidos, pode estar prestes a realizar uma das maiores aquisições do setor. De acordo com informações divulgadas pela Bloomberg nesta sexta-feira (21), a empresa estaria negociando a compra da Deribit, líder global no mercado de opções de Bitcoin (BTC) e Ethereum (ETH).

Se concretizada, a transação pode alcançar entre US$ 4 bilhões e US$ 5 bilhões (R$ 22,8 bilhões a R$ 28,5 bilhões). Apesar da magnitude do negócio, nenhuma das empresas confirmou oficialmente as negociações.

Planos da Coinbase

A possível aquisição da Deribit faz parte da estratégia de crescimento da Coinbase, que busca diversificar seus produtos e ampliar sua atuação internacional. 

Reguladores em Dubai, onde a Deribit possui licença de operação, já teriam sido informados sobre as conversas, indicando que a Coinbase também pretende aumentar sua presença nos Emirados Árabes Unidos.

O movimento pode ser uma resposta direta à crescente influência da Binance, sua principal concorrente global. 

Na semana passada, a Binance recebeu um aporte de US$ 2 bilhões (R$ 11,6 bilhões) do fundo soberano MGX, criado pelo governo de Abu Dhabi. 

Além disso, o fundo Mubadala investiu US$ 436,8 milhões (R$ 2,5 bilhões) no ETF de Bitcoin da BlackRock, demonstrando o crescente interesse do país pelo mercado de criptomoedas.