segunda, 21 de abril, 2025

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Sam Bankman-Fried argumenta ter atuado de "boa-fé" ao emprestar fundos a executivos da FTX e Alameda

CEO da exchange falida alega que ações foram orientadas por conselhos jurídicos, incluindo orientações do respeitado escritório de advocacia Fenwick & West

quarta, 23 de agosto, 2023 - 11:05

Redação MyCryptoChannel

O CEO da FTX, Sam Bankman-Fried, se prepara para uma defesa que se baseia na "boa-fé" de suas ações recentes. Bankman-Fried enfrentou críticas após emprestar fundos a executivos da FTX e da Alameda, configurar mensagens no Signal para exclusão automática e criar um conjunto de entidades norte-americanas. Ele alega que suas ações foram orientadas por conselhos jurídicos, incluindo orientações do respeitado escritório de advocacia Fenwick & West.

 

A estratégia defensiva foi divulgada por meio de uma carta publicada pela equipe jurídica de Sam Bankman-Fried na última quarta-feira. A carta detalhou a abordagem planejada, que visa estabelecer que o empresário agiu segundo a orientação legal fornecida por advogados internos e externos, incluindo os da Fenwick & West.

 

A controvérsia em torno do empréstimo de fundos a executivos da FTX e Alameda levantou questionamentos sobre conflitos de interesse e possíveis violações de ética. Bankman-Fried defende que a intenção por trás dessas transações foi genuína e não envolveu má conduta. Ele afirma que estava buscando garantir a estabilidade financeira das empresas e de seus funcionários.

 

A configuração de mensagens no Signal para exclusão automática também é parte central da defesa de Bankman-Fried. Ele alega que essa medida visava a proteção da privacidade e a manutenção de comunicações confidenciais. A equipe de defesa argumentará que essa prática não foi realizada com a intenção de esconder informações relevantes ou prejudicar investigações.

 

A criação de um conjunto de entidades norte-americanas também será explicada na defesa de Bankman-Fried. Ele afirma que essa ação foi tomada com base em conselhos jurídicos e para cumprir regulamentações e obrigações fiscais.

 

A carta divulgada pela equipe de defesa ressalta que evidências serão apresentadas para apoiar a alegação de que tanto os advogados internos quanto os da Fenwick & West estiveram envolvidos na revisão e aprovação das decisões tomadas por Bankman-Fried. A estratégia visa reforçar a noção de que suas ações foram tomadas com responsabilidade e seguindo orientações legais.

 

Informações obtidas pela CoinDesk.

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Binance Wallet volta ao Brasil com novo nome e acesso antecipado para distribuição de criptomoedas

Carteira digital agora oferece visualização unificada de ativos e acesso a airdrops exclusivos para brasileiros

quinta, 10 de abril, 2025 - 10:13

Redação MyCryptoChannel

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A Binance Wallet voltou para o Brasil na última quarta-feira (9), de acordo com anúncio da Binance. Agora com novo nome e funcionalidades, a carteira digital — anteriormente chamada de Binance Web3 Wallet — chega ao país com o objetivo de tornar o universo Web3 mais acessível e simplificado para brasileiros. 

O novo modelo da carteira acompanha uma série de recursos voltados à experiência do usuário e à integração entre diferentes redes. Além disso, o relançamento marca a estreia da plataforma Megadrop para o público do Brasil, oferecendo acesso antecipado a novos projetos de criptomoedas e a possibilidade de ganhar tokens gratuitamente.

Novas funções da Binance Wallet

A Binance afirmou que a nova Binance Wallet, se baseia na filosofia "Menos é Mais", eliminando barreiras e simplificando a interação dos usuários com o universo Web3.

Entre os principais destaques da atualização está a introdução da Binance Unified Wallet, uma funcionalidade que unifica os ativos armazenados em diferentes carteiras e redes blockchain em uma única visualização. 

De acordo com nota enviada pela Binance, essa função permite “um rastreamento abrangente de portfólio através de uma visão completa dos ativos Web3 em carteiras (e cadeias) com um único painel unificado”. Dessa forma, a Unified Wallet também “simplifica o envio e recebimento de tokens ao apresentar apenas combinações relevantes de carteira e cadeia que detêm fundos”. 

Megadrop oferece acesso antecipado e recompensas em tokens

Com o relançamento da Binance Wallet, usuários do Brasil passam a ter acesso ao Megadrop, uma plataforma voltada para lançamentos de tokens e que recompensa participantes com airdrops exclusivos. 

A ferramenta é voltada à geração inicial de tokens (TGE) e promove a exploração de projetos antes mesmo que sejam listados oficialmente na exchange. Assim, os usuários podem cumprir missões, interagir com dApps e aprender sobre as novas tecnologias Web3 em troca de recompensas. 
 

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Coinbase pode adquirir Deribit em acordo de até US$ 5 bilhões

De acordo com a Bloomberg, corretora negocia compra da Deribit para aumentar seu portfólio e fortalecer presença nos Emirados Árabes

sexta, 21 de março, 2025 - 17:20

Redação MyCryptoChannel

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A Coinbase, maior corretora de criptomoedas dos Estados Unidos, pode estar prestes a realizar uma das maiores aquisições do setor. De acordo com informações divulgadas pela Bloomberg nesta sexta-feira (21), a empresa estaria negociando a compra da Deribit, líder global no mercado de opções de Bitcoin (BTC) e Ethereum (ETH).

Se concretizada, a transação pode alcançar entre US$ 4 bilhões e US$ 5 bilhões (R$ 22,8 bilhões a R$ 28,5 bilhões). Apesar da magnitude do negócio, nenhuma das empresas confirmou oficialmente as negociações.

Planos da Coinbase

A possível aquisição da Deribit faz parte da estratégia de crescimento da Coinbase, que busca diversificar seus produtos e ampliar sua atuação internacional. 

Reguladores em Dubai, onde a Deribit possui licença de operação, já teriam sido informados sobre as conversas, indicando que a Coinbase também pretende aumentar sua presença nos Emirados Árabes Unidos.

O movimento pode ser uma resposta direta à crescente influência da Binance, sua principal concorrente global. 

Na semana passada, a Binance recebeu um aporte de US$ 2 bilhões (R$ 11,6 bilhões) do fundo soberano MGX, criado pelo governo de Abu Dhabi. 

Além disso, o fundo Mubadala investiu US$ 436,8 milhões (R$ 2,5 bilhões) no ETF de Bitcoin da BlackRock, demonstrando o crescente interesse do país pelo mercado de criptomoedas.