A arte digital do americano Ian Padgham, com um arco-íris dando nó no Arco do Triunfo, em Paris, também deu nó na cabeça de muita gente. Um usuário respondeu no post do californiano: “IA está ficando selvagem”. Pode até ser, mas não neste caso. 

E já que tem uma dúvida no ar sobre Inteligência Artificial, estamos aqui para esclarecer, porque não tem assunto mais atual que esse, no momento, e é bom todo mundo ficar por dentro.

Hoje em dia, a IA é usada até para ficar rico com criptomoedas. Calma aí que você já vai saber tudo.

Criador de vídeos virais

Sim, essa é a profissão do Padgham, e pelo jeito, ele é bom no que faz, porque conseguiu viralizar com criatividade e ainda brincar com a imaginação dos mais curiosos. Todo mundo se perguntando, “Como ele fez isso?”.

Ian mora na França com a mulher e dois filhos e trabalha com a produção de vídeos virais para marcas e startups. 

Dessa vez, a inspiração foi o Mês do Orgulho (junho) dedicado à promoção do respeito às pessoas da comunidade LGBTQIA+ (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis, pessoas transgênero, queer, ou questionantes, intersexo ou agênero e assexuais ou arromânticos).

Daí a escolha de um arco-íris, que simboliza essa diversidade. E o vídeo foi compartilhado 4 mil vezes, em uma semana, no Twitter.

Qual técnica usada para o vídeo do Arco do Triunfo? E o que é IA e como pode ser aplicada?

O jornalista, Zeca Camargo, publicou em seu Instagram que “parece coisa de IA, mas isso saiu da cabeça incrível do artista americano, Ian Padgham” 

É tão real, que uma seguidora do Zeca comentou, “passei ontem lá e não vi nada”.

Realmente, não vai dra para ver, é tudo digital, é arte em vídeo. O próprio Ian esclareceu essa confusão para o seguidor dele que achou que fosse IA:

“Não foi usado IA. Apenas fazendo animação em 3D e um tanto de edições à mão para detalhes”

Agora, vamos explicar, com mais detalhes, o que é a IA e como ela pode ser aplicada, mas antes disso, será que você sabe o que é um vídeo 3D e como um vídeo 3D pode ser feito?

A verdade é que uma imagem em 3D é uma ilusão, ela não existe, de fato, é criada pela nossa mente, graças a uma técnica de criação, chamada de estereoscopia. 

Na prática, esse nome diferente quer dizer a junção de duas imagens projetadas em pontos diferentes, quer dizer que se trata da mesma imagem, porém, ela vem de pontos diferentes.

O nosso cérebro se encarrega do resto, ele junta as duas imagens e também identifica as distâncias entre elas, gerando a ideia de terceira dimensão.

Bom, agora que você já sabe o que é 3D, bora partir para a IA. Apesar de ser uma tecnologia tão atual, foram muitos estudos até chegar a esse ponto. Pesquisas que começaram depois da Segunda Guerra Mundial, na década de 1950. 

A Inteligência Articificia (IA), ou AI do inglês, Artificial Intelligence, é a capacidade de máquinas executarem atividades complexas associadas a seres inteligentes. O objetivo principal é executar funções de modo autônomo. 

Claro, o maior exemplo e mais popular é o chatbot, ChatGPT, que é capaz de criar textos e imagens a partir do fornecimento de poucas informações iniciais. A ideia é de uma conversa entre homem e máquina, por isso, é chat. Uma pessoa pode fazer uma pergunta, sobre qualquer tema, e a máquina responde. 

IA e criptomoedas

Outro exemplo de aplicação de IA é o uso de dados para gerar informações importantes para investidores. A IA pode ajudar a lucrar mais, é o que propõe o projeto yPredict, com foco na previsão de preços para criptomoedas. 

A plataforma está sendo desenvolvida para que as chances de acertos se multipliquem com a tecnologia IA. A máquina vai buscar dados que um ser humano, sozinho, não conseguiria usar na hora de investir. 

Como se trata de um projeto em desenvolvimento, o yPredict, como todos as novas criptomoedas, passam por uma fase de pré-venda, onde investidores têm a chance de comprar tokens mais baratos e poder comercializá-los mais tarde, a valores maiores. 

Se ficou curioso para saber mais sobre esse projeto, clique aqui. 

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Este texto não é um conselho de investimento, é uma tentativa de manter os entusiastas de criptomoedas cientes dos desenvolvimentos recentes. Quem optar por investir em algum ativo mencionado em qualquer texto o faz por sua conta e risco.