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R$ 8,7 bilhões estão esquecidos em contas no Brasil: veja como resgatar

Banco Central revela que ainda existem milhões esquecidos em contas por brasileiros. Descubra como recuperar seu dinheiro!

quinta, 09 de janeiro, 2025 - 12:15

Redação MyCryptoChannel

O Banco Central revelou que, em novembro, ainda existem R$ 8,7 bilhões esquecidos em contas de instituições financeiras por brasileiros. Esse dinheiro esquecido inclui tanto pessoas físicas quanto jurídicas, com diferentes valores a serem devolvidos. 

Detalhes do dinheiro esquecido 

De acordo com o balanço do Sistema de Valores a Receber (SVR), disponibilizado nesta quarta-feira (8), desse dinheiro esquecido, R$ 6,72 bilhões são de pessoas físicas, enquanto R$ 1,97 bilhão pertence a 3,9 milhões de empresas.  

Quase dois terços (64,9%) dos beneficiários têm a receber até R$ 10. Apenas 1,75% dos beneficiários possuem valores acima de R$ 1 mil. 

Valores devolvidos 

Em novembro, foram devolvidos R$ 238,4 milhões desse dinheiro esquecido por meio do SVR, totalizando R$ 8,9 bilhões sacados até o momento.  

Esses valores são originados de diversas situações como contas-correntes ou poupanças encerradas e não sacadas, tarifas indevidas e outras movimentações financeiras reconhecidas pelas instituições. 

Processo de incorporação  

O dinheiro esquecido foi incorporado ao Tesouro Nacional após a aprovação de uma lei sancionada por Lula no ano passado, que estabeleceu compensações à desoneração da folha de pagamentos.  

Os recursos podem ser contestados no prazo de 30 dias após a publicação de um edital pelo Ministério da Fazenda.  

Após o período, sem contestações, os valores serão considerados receita orçamentária definitiva e estarão sujeitos à verificação da meta de resultado primário. 

Com sacar dinheiro esquecido?  

Para acessar os valores esquecidos, o Banco Central alerta que o site oficial é https://valoresareceber.bcb.gov.br.  

No site, os cidadãos devem clicar em “Consulte se tem valores a receber” e seguir os passos para verificar a existência de valores a receber. 

  • Para pessoas físicas ou falecidas: Conta gov.br nível prata ou ouro. 
  • Para pessoas jurídicas: Conta gov.br vinculada ao CNPJ. 

Após a consulta, o usuário poderá clicar em “Solicitar por aqui” e escolher uma chave Pix ou outra modalidade de transferência bancária para receber o valor em até 12 dias úteis. É recomendável guardar o número de protocolo para acompanhar o processo.

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Novidades para brasileiros: WhatsApp lança botão de chave Pix para facilitar transações no Brasil

Botão de chave Pix estará disponível gradualmente até janeiro de 2025, facilitando pagamentos entre profissionais e usuários

quinta, 19 de dezembro, 2024 - 19:36

Redação MyCryptoChannel

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A Meta anunciou, nesta quinta-feira (19), o lançamento do botão de chave Pix para os usuários brasileiros do WhatsApp.  

O novo recurso, que será disponibilizado de forma gradual até o final de janeiro de 2025, tem como objetivo facilitar e agilizar as transações via plataforma de pagamentos do Banco Central do Brasil, integrada ao aplicativo desde junho deste ano. 

O botão de Pix estará localizado abaixo da foto do usuário, visando principalmente atender prestadores de serviços e profissionais freelancers, que recebem de diversas fontes.  

Porém, também será útil para facilitar transferências entre amigos e familiares. 

A funcionalidade é opcional, e os usuários poderão escolher como e com quem compartilhar suas chaves Pix. 

Como colocar a chave Pix no WhatsApp? 

A inclusão de uma chave pode ser feita de maneira simples:  

  • Clique no ícone de clipe de papel na parte inferior da tela de conversa,  

  • Selecione a opção Pix, informar o tipo de chave (CPF, celular ou aleatória) 

  • Também decida os contatos que terão acesso à chave  

  • Por fim, clique em “adicionar” 

Esse novo recurso também permite a personalização do tipo de chave, permitindo que os usuários definam as condições de uso de maneira discricionária. 

 

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Cela de Braga Netto tem ar-condicionado e banheiro exclusivo. Veja todos os detalhes

Prisão foi autorizada por Alexandre de Moraes e investiga participação de Braga Netto em um plano golpista

segunda, 16 de dezembro, 2024 - 15:19

Redação MyCryptoChannel

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O general Walter Braga Netto (PL), ex-ministro da Defesa e candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PL) nas eleições de 2022, foi preso no sábado (14) pela Polícia Federal (PF).

Por ser militar, ele tem direito a uma prisão especial. Veja os privilégios divulgados pela TV Globo.  

Como é a prisão de Braga Netto?  

Braga Netto está detido no comando da 1ª Divisão de Exército, na Vila Militar, no Rio de Janeiro.  

A prisão do ex-ministro é realizada em um local improvisado, adequado apenas para o isolamento de um general de 4 estrelas, como ele, sem estrutura militar regular no Rio de Janeiro para esse tipo de detenção.  

O general tem direito a uma prisão especial, com armário, geladeira, ar-condicionado, televisão, banheiro exclusivo e até quatro refeições diárias.  

Prisão autorizada por Alexandre de Moraes 

A prisão preventiva foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em uma operação que investiga uma suposta tentativa de golpe e homicídio de autoridades, incluindo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vice Geraldo Alckmin. 

Ele é acusado pela PF de ter participado ativamente da tentativa de subverter a ordem democrática e obstruir as investigações da PF, especialmente no que se refere à delação premiada do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid. 

A PF destaca que Braga Netto teria sido o financiador da operação golpista, além de ter tentado impedir a coleta de provas e obstruir a entrega de informações relevantes ao processo.  

Defesa de Braga Netto 

Em uma nota divulgada no sábado (14), a defesa de Walter Braga Netto negou as acusações e reafirmou que o ex-ministro nunca tentou obstruir as investigações.

Detalhes sobre o plano de golpe 

A operação Contragolpe da PF investiga os responsáveis por elaborar um plano de golpe para impedir a posse do governo eleito.  

A investigação aponta que o plano, chamado “Punhal Verde e Amarelo” incluía também a execução de líderes políticos e autoridades, como o presidente Lula, o vice Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes.