sexta, 06 de setembro, 2024

Inteligência Artificial

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OpenAI lança versão mini e acessível do GPT-4 para democratizar inteligência artificial

Nova versão suporta apenas texto e visão

sexta, 19 de julho, 2024 - 15:20

Redação MyCryptoChannel

A OpenAI anunciou na quinta-feira (18) o lançamento do "GPT-4o mini", uma versão mais acessível e compacta do seu modelo de linguagem de última geração, o GPT-4. O objetivo da empresa é tornar mais acessível o acesso à tecnologia de IA, permitindo que mais pessoas e empresas possam se beneficiar do serviço.  

O GPT-4o mini é "uma ordem de magnitude mais acessível do que os modelos de ponta anteriores" e "mais de 60% mais barato do que o GPT-3.5 Turbo", de acordo com a OpenAI.  

Apesar do preço reduzido, o GPT-4o mini não compromete o desempenho. A OpenAI afirma que o modelo supera o GPT-3.5 Turbo e outros modelos menores em benchmarks acadêmicos de inteligência textual e raciocínio multimodal.  

Além disso, ele suporta a mesma gama de idiomas que o GPT-4o, o que significa que pode ser usado para uma ampla variedade de tarefas, como tradução e geração de texto.  

No momento, o GPT-4o mini suporta apenas texto e visão, mas a OpenAI já anunciou que o suporte para áudio e vídeo estará disponível em breve.  

 

Inteligência Artificial

OpenAI apoia projeto de lei na Califórnia para identificação de conteúdo gerado por IA

Empresa responsável pelo ChatGPT apoia o projeto de lei AB 3211 na Califórnia, que exige marcas d'água em metadados de conteúdos criados por IA

quarta, 28 de agosto, 2024 - 18:07

Redação MyCryptoChannel

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A startup de inteligência artificial OpenAI, conhecida pelo desenvolvimento do ChatGPT, expressou apoio a um novo projeto de lei na Califórnia que visa a identificação de conteúdo gerado por IA.  

O projeto de lei AB 3211, que foi discutido no final de agosto, propõe a obrigatoriedade de marcas d'água nos metadados de fotos, vídeos e clipes de áudio criados por inteligência artificial, como uma forma de diferenciar esse conteúdo do produzido por humanos. 

Jason Kwon, diretor de estratégia da OpenAI, manifestou o apoio da empresa ao projeto, destacando que a identificação clara do conteúdo gerado por IA ajudaria os usuários a evitarem confusões.  

"Novas tecnologias e padrões podem ajudar as pessoas a entenderem a origem do conteúdo que encontram on-line e evitar confusão entre conteúdo gerado por humanos e conteúdo fotorrealista gerado por IA", disse Kwon em carta revisada pela Reuters.  

Além da OpenAI, outras grandes empresas de tecnologia como Microsoft e Adobe também apoiam o AB 3211. No entanto, a OpenAI havia se oposto a outro projeto de lei relacionado à IA, o SB 1047, que exigiria testes de segurança para modelos de IA.  

Inteligência Artificial

Vídeo deepfake de Pablo Marçal ataca Boulos e viola normas do TSE

Marçal já enfrenta investigação da PF sobre difamação contra candidato do PSOL

quarta, 28 de agosto, 2024 - 15:06

Redação MyCryptoChannel

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Na segunda-feira, 26 de agosto, Pablo Marçal, candidato à prefeitura de São Paulo pelo PRTB, divulgou um vídeo de campanha que utiliza deepfake para atacar seu rival, Guilherme Boulos (PSOL-SP).  

O vídeo publicado nas redes sociais de Marçal violou duas diretrizes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre o uso de inteligência artificial (IA) em campanhas eleitorais para as eleições municipais de 2024. O TSE proíbe o uso de deepfakes e exige que todo material gerado por IA seja claramente rotulado como tal 

O vídeo, que mostra o rosto de Marçal sendo usado como máscara sobre uma pessoa desconhecida assoprando um pó branco, foi considerado uma violação das normas eleitorais.  

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A peça, com a legenda "POV: Marçal fazendo Bolos", faz parte de uma campanha de difamação contra Boulos e está sendo investigado pela Polícia Federal (PF) por suspeitas de crime eleitoral.  

O uso de deepfakes e outros conteúdos sintéticos pode resultar na cassação do registro de candidatura e perda do mandato, caso o candidato seja eleito. Além disso, a divulgação de informações falsas que influenciem o eleitorado pode levar a penas de detenção de dois meses a um ano.  

A legislação exige que todo conteúdo sintético em campanhas seja acompanhado por um aviso de que foi gerado por IA. Caso contrário, as plataformas e a Justiça devem remover esses conteúdos.