Os Simpsons voltaram a explorar o universo das criptomoedas e tokens não fungíveis (NFTs) em seu último episódio, intitulado "Wild Barts Can't Be Token". Neste novo episódio, os roteiristas da série animada mais icônica da televisão norte-americana proporcionaram uma paródia hilariante do espaço digital, demonstrando como a tecnologia blockchain e os NFTs conquistam diversos segmentos da cultura popular.
O Episódio
No episódio "Treehouse of Horror XXXIV", Bart Simpson é acidentalmente "digitalizado" em um NFT, desencadeando uma emocionante aventura que leva Marge a adentrar um reino impulsionado pelo blockchain para resgatá-lo. A trama segue os passos de Bart, agora preso em um mundo de criptomoedas e tokens não fungíveis, enquanto Marge enfrenta desafios e enigmas inusitados para recuperar seu filho.
Referências
Os roteiristas de Os Simpsons não economizaram nas referências ao mundo digital. Durante o episódio, é possível notar alusões à Bored Ape Yacht Club, uma das comunidades de NFTs mais famosas e exclusivas do momento, bem como ao renomado artista digital Beeple. Essas referências servem como um lembrete do impacto que o mundo dos NFTs está tendo na cultura pop e na indústria do entretenimento.
Espirituoso e especulativo
O episódio também abordou a natureza especulativa de certos NFTs, através do personagem Homer. Inicialmente devastado pela digitalização de Bart, Homer muda de perspectiva quando descobre que o NFT de seu filho tem um valor estimado de incríveis US$ 1,5 milhão. Essa reviravolta humorística destaca a volatilidade e a especulação que cercam o mercado de NFTs
