A Kanna Coin, startup brasileira que une o mercado promissor do cânhamo com a tecnologia blockchain por meio do token KNN, anuncia o lançamento de seus dois primeiros certificados NFTs. Os NFTs exclusivos serão disponibilizados para os Early members e Early Prime Members (Holders e Prime Holders) da comunidade da Kanna Coin que adquiriram os tokens KNN durante a pré-venda, de janeiro a março deste ano.
Os Prime Member receberão o NFT em sua carteira Polygon de forma gratuita. Para o restante da comunidade, será necessário apenas arcar com a taxa da rede, podendo escolher entre Polygon ou Ethereum. A fim de incentivar a participação da comunidade, a Kanna distribuirá alguns Matics (moeda da rede Polygon) para o mint no dia do lançamento na live que está prevista para 13 de julho.
Com a introdução dos certificados NFTs, a Kanna está abrindo caminho para futuros lançamentos que poderão ser negociados no mercado. Essa iniciativa procura engajar ainda mais a comunidade e promover a participação ativa dos holders. "Estamos entusiasmados em lançar nossos primeiros NFTs, queremos envolver nossa comunidade nesse e oferecer a eles uma experiência única de propriedade de ativos digitais", afirma Luis Quintanilha, CEO da Kanna.
Em conjunto com a iniciativa, a empresa também está apresentando uma nova tecnologia na dApp (aplicativo descentralizado) da empresa. Essa nova funcionalidade permitirá aos holders gerenciarem seus colecionáveis de forma fácil e eficiente. Além disso, os NFTs da Kanna são compatíveis com Wallet e Open Sea, oferecendo aos usuários mais opções para desfrutar e comercializar seus ativos digitais.
De olho em um mercado que deve chegar a US$ 105 bilhões até 2026, de acordo com estudo de 2021 da Prohibition Partners, Luis Quintanilha, ex-CMO da Gama Academy criou a Kanna, empresa pioneira em unir o mercado promissor do cânhamo com a tecnologia blockchain (banco de dados descentralizado que permite o compartilhamento transparente e imutável de informações).
O Cânhamo, planta da família da Cannabis que contém no máximo 0,3% de tetrahidrocanabinol (THC), princípio ativo que causa efeitos psicoativos, comparado aos até 30% de THC encontrados na Maconha, é considerada por especialistas como a planta do futuro.
"Sabemos que o cânhamo tem um potencial significativo para impulsionar a mudança climática e a sustentabilidade. Visamos unir os mercados de criptomoedas e ESG, oferecendo uma alternativa para aqueles que desejam fazer a diferença", explica Luis Quintanilha.