Para aproximar os fãs da equipe McLaren com o time, a OKX, parceira oficial da equipe, anunciou a distribuição gratuita de NFTs "Race Rewind" a partir do Grande Prêmio do Canadá, realizado entre 7 e 10 de junho.  

A iniciativa inovadora oferece aos fãs a oportunidade de reviver momentos de determinado Grande Prêmio da F1 e concorrer a prêmios, incluindo um dia dirigindo um carro de Fórmula 1 em Abu Dhabi. 

Os tokens não fungíveis serão disponibilizados gratuitamente na OKX Wallet a partir do Grande Prêmio do Canadá. Cada um dos colecionáveis digitais combina elementos multimídia e áudio de uma corrida específica.  No entanto, a ação não se aplica ao Brasil devido a restrições legais. 

Os NFTs "Race Rewind" estarão disponíveis para todas as corridas restantes do calendário de Fórmula 1 de 2024, com prêmios em cada lançamento. Estes prêmios incluem mercadorias autografadas, visitas ao McLaren Technology Center em Woking e experiências exclusivas para fãs da McLaren durante as próprias corridas. 

"Estamos entusiasmados em anunciar nosso programa de NFTs em parceria com a OKX – uma maneira inovadora de nossos fãs ao redor do mundo se aproximarem da equipe. 'Race Rewind' é uma forma fantástica de envolver e oferecer oportunidades únicas para os fãs de ambas as marcas", afirmou Matt Dennington, co-diretor comercial da McLaren Racing. 

Além disso, os fãs que colecionarem todos os itens digitais definidos para a temporada de 2024 terão a chance de ganhar um prêmio "VIP" especial. Este prêmio, concedido após o Grande Prêmio de Abu Dhabi, em 8 de dezembro, incluirá uma experiência VIP para fãs da McLaren, US$ 2.500 para viagem e acomodação, e uma volta rápida na pista. 

A Comissão de Serviços Financeiros (FSC) da Coreia do Sul, órgão regulador financeiro do país, emitiu novas diretrizes que esclarecem a classificação de tokens não fungíveis (NFTs) para fins regulatórios.  

De acordo com as diretrizes, divulgadas nesta segunda-feira (10), NFTs que apresentam características específicas serão considerados ativos virtuais e, portanto, sujeitos à mesma regulamentação que as criptomoedas. Essa categoria inclui NFTs que são produzidos em massa, divisíveis e utilizado como pagamento.  

NFTs que não se encaixam nessas definições, como aqueles usados em bilheteria ou como certificados digitais, serão tratados como "NFTs gerais" e não serão considerados ativos virtuais para fins regulatórios. 

A FSC esclareceu que a classificação de NFTs como ativos virtuais não será automática e que cada caso será analisado individualmente. Porém, os NFTs também podem ser classificados como valores mobiliários se encaixarem nas características especificadas na Lei de Mercados de Capitais do país.