quinta, 09 de janeiro, 2025

Stablecoins

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Ripple USD (RLUSD) chega aos mercados globais após aprovação de NYDFS

Stablecoin lastreada em dólar será negociada em plataformas como Uphold e CoinMENA a partir de amanhã

segunda, 16 de dezembro, 2024 - 13:27

Redação MyCryptoChannel

A Ripple, empresa responsável pela blockchain do XRP, confirmou o lançamento global de sua stablecoin Ripple USD (RLUSD) para a próxima terça-feira (17).   

A novidade surge após a aprovação do Departamento de Serviços Financeiros de Nova York (NYDFS) para sua entrada nos mercados financeiros.  

Lançamento da RLUSD 

Em um anúncio realizado nesta segunda-feira (16), a Ripple revelou que a stablecoin RLUSD, que é 100% lastreada pelo dólar americano, começará a ser negociada em várias exchanges globais amanhã.  

Onde estará disponível stablecoin da Ripple? 

O RLUSD será inicialmente disponível em plataformas e exchanges de destaque, como Uphold, MoonPay, Archax e CoinMENA.  

A Ripple aposta que sua rede de parceiros globais ajudará a impulsionar a adoção da stablecoin em diversas regiões, como as Américas, Ásia-Pacífico, Reino Unido e Oriente Médio. 

Em breve, também será listado em outras exchanges, incluindo Bitso, Bitstamp e Mercado Bitcoin.  

Futuro da Ripple 

A Ripple vê o RLUSD como uma ferramenta para a negociação de ativos tokenizados, como commodities e títulos, além de integrar o sistema em protocolos de finanças descentralizadas.  

A empresa já processou US$ 70 bilhões em 90 mercados ao redor do mundo por meio de seu Ripple Payments.  

Raghuram Rajan e Kenneth Montgomery, agora parte do conselho consultivo, destacaram o potencial das stablecoins para revolucionar o setor de pagamentos.  

"As stablecoins podem se tornar a espinha dorsal dos pagamentos privados ao oferecer uma alternativa segura, escalável e eficiente aos sistemas tradicionais ", afirmou Rajan. 

Stablecoins

Bitcoin vai acabar com o dólar? Analistas do Citi afirmam que stablecoins reforçam moeda americana

Reservas em dólares e títulos americanos colocam stablecoins como aliadas do sistema financeiro tradicional

quarta, 11 de dezembro, 2024 - 16:22

Redação MyCryptoChannel

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Analistas do Citi afirmam que as stablecoins, em vez de desbancar o dólar americano, estão ajudando ainda mais sua posição no cenário global.  

Segundo o relatório divulgado, as stablecoins — que representam mais de 80% do volume de negociação de criptomoedas — desafiam a ideia inicial de que o Bitcoin (BTC) poderia enfraquecer a hegemonia do dólar. 

“Criptomoedas como o bitcoin foram concebidas como rivais das moedas emitidas por bancos centrais. De fato, alguns acreditavam — e continuam a acreditar — que o bitcoin poderia acabar com a hegemonia do dólar americano”, disseram os analistas.  

Para eles, “as stablecoins — que respondem por mais de quatro quintos do volume de negociação de criptomoedas — estão desafiando essa narrativa”.  

Papel das stablecoins  

As stablecoins, como Tether (USDT) e Circle (USDC), mantêm reservas em dólares americanos e títulos do Tesouro dos EUA, o que fortalece a posição da moeda norte-americana.  

O Citi destaca que uma maior regulamentação das stablecoins pelo governo dos Estados Unidos poderia não apenas legitimar ainda mais esses ativos, mas também aumentar a demanda por títulos do Tesouro, ampliando a influência do dólar no mercado global. 

"Se for assim, a demanda por letras do Tesouro dos EUA de emissores de stablecoins pode crescer de cerca de 1% das compras hoje", afirmaram os analistas.  

"Em vez de usurpar o dólar, portanto, essa variedade de criptomoeda poderia tornar os dólares mais acessíveis ao mundo e reforçar o domínio global de longa data da moeda dos EUA." 

Adoção crescente das stablecoin  

O impacto das stablecoins é notável em termos de uso.  

Segundo o relatório do Citi, o volume de transações com stablecoins atingiu US$ 5,5 trilhões no primeiro trimestre de 2024, superando os US$ 3,9 trilhões processados pela Visa no mesmo período.  

Essa expansão acelerada levou empresas tradicionais, como Visa e PayPal, a adaptarem suas estratégias, lançando stablecoins próprias ou aceitando transações com stablecoins de terceiros. 

 

Stablecoins

Stablecoin brasileira anuncia expansão para 20 exchanges internacionais

Lançada pelo Consórcio BRL1, a moeda digital busca maior integração no mercado internacional

sexta, 22 de novembro, 2024 - 12:44

Redação MyCryptoChannel

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O Consórcio BRL1, responsável pela criação da stablecoin brasileira BRL1, anunciou sua próxima expansão para 20 exchanges internacionais, segundo o Cointelegraph. 

A novidade foi divulgada durante o Criptorama, evento realizado pela Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto) no espaço Cainvest, em São Paulo. 

Parcerias globais 

O projeto é fruto da colaboração entre empresas como Bitso, Foxbit, Mercado Bitcoin e Cainvest.  

Segundo o consórcio, a BRL1 planeja integrar-se a plataformas de destaque em locais como Cidade do México, São Francisco, Londres, Luxemburgo, Dubai, Singapura, Gibraltar, Buenos Aires e Taipei, entre outros. 

Charles Aboulafia, CEO da Cainvest, disse que as 20 novas exchanges reforçam a “visão de construir um mercado de ativos digitais mais integrado e acessível para os brasileiros e investidores globais”.  

“Com a BRL1, estamos entregando um ativo digital estável, seguro e com liquidez garantida, ideal para transações internacionais e para quem deseja investir com confiança”, completou Aboulafia.  

O que é o Consórcio BRL1?  

Lançada nas redes Ethereum e Polygon, a BRL1 é totalmente lastreada em reais e títulos públicos brasileiros.  

Com uma emissão inicial de R$ 10 milhões, a stablecoin busca oferecer maior estabilidade e confiabilidade no mercado de criptomoedas, promovendo transações locais e internacionais de forma mais eficiente. 

Bárbara Espir, country manager da Bitso no Brasil, destacou o diferencial da iniciativa: “Estamos construindo todos os detalhes deste projeto com muito cuidado para que a BRL1 beneficie tanto pessoas quanto empresas no Brasil”  

“Nosso objetivo é explorar o potencial das stablecoins para proporcionar transações mais rápidas, acessíveis e transparentes”, concluiu Bárbara.