sábado, 30 de novembro, 2024

Stablecoins

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S&P avalia estabilidade das stablecoins, com USDC, USDP e GUSD no topo

Avaliações são baseadas na qualidade dos ativos que respaldam as stablecoins, além de regulamentação, governança e outros fatores

terça, 12 de dezembro, 2023 - 17:40

Redação MyCryptoChannel

A S&P Global Ratings divulgou sua avaliação de estabilidade da stablecoin nesta terça-feira, classificando oito das principais stablecoins em uma escala de “fraco” a “forte”.

 

Para essa avaliação, os analistas da S&P estudar a qualidade dos ativos que as garantem. A qualidade geral é medida pelos riscos de custódia, crédito, valor de mercado, regulamentação, governança, supervisão, liquidez, capacidade de resgate e tecnologia.
 

As stablecoins que receberam avaliações fortes são:

  • USDC, emitida pela Circle e Coinbase
  • USDP, emitida pela Paxos
  • GUSD, emitida pela Gemini

As stablecoins que receberam avaliações restritas são:
 

  • USDT, emitida pela Tether
  • DAI, emitida pela MakerDAO
  • FDUSD, emitida pelaFirst Digital Limited

As stablecoins que receberam avaliações fracas são:

  • FRAX, emitida pela Frax Finance
  • TUSD, emitida pela TrustToken
     

 

Nenhuma das stablecoins listadas na recebeu avaliação “muito forte”, a qual é a nota mais alta. O diretor sênior da S&P Global Ratings, Mohamed Damak, disse à Blockworks que “das 8 stablecoins que avaliamos, quatro foram sujeitas a um ajuste negativo”.

 


“O feedback consistente foi que o mercado não tem transparência ou visão sobre os riscos inerentes às diferentes stablecoins”, destacou Damak. “Embora o mercado esteja concentrado, à medida que o ecossistema DeFi cresce, prevemos um universo crescente de moedas e casos de uso.”

Stablecoins

World Liberty Financial de Donald Trump arrecada US$ 14 milhões e planeja lançar stablecoin

Equipe se prepara para consolidar a stablecoin atrelada ao dólar americano

segunda, 28 de outubro, 2024 - 19:39

Redação MyCryptoChannel

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O projeto de criptomoeda de Donald Trump, a World Liberty Financial, arrecadou US$ 14 milhões em uma venda inicial de tokens e planeja lançar sua própria stablecoin.  

Essa stablecoin, projetada para manter um valor estável atrelado ao dólar americano, ainda está em desenvolvimento, com a equipe buscando garantir sua segurança antes do lançamento. 

Recentemente, Rich Teo, cofundador da emissora de stablecoin Paxos, foi nomeado como líder de stablecoin e pagamentos do projeto, o que indica um movimento significativo na direção do desenvolvimento da stablecoin.  

A World Liberty Financial, até agora, vendeu apenas 4% dos tokens oferecidos, enfrentando desafios no processo de venda. 

Stablecoins para equipe do Trump  

Trump e sua equipe têm argumentado que a stablecoin pode ajudar a manter a supremacia do dólar americano, destacando sua importância como ativo de reserva de valor.  

No entanto, o setor de stablecoins é altamente competitivo, com empresas como Circle e Tether já estabelecidas.  

Para entrar nesse mercado, o World Liberty Financial terá que negociar com grandes exchanges de criptomoedas como Coinbase e Binance. 

Desafios regulatórios para stablecoins  

A Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) tem tomado medidas contra empresas de criptoativos como Binance, argumentando que suas stablecoins seriam valores mobiliários não registrados. 

Apesar dos desafios, a World Liberty Financial acredita no potencial do setor cripto, prometendo “tornar as criptomoedas e a América grandes novamente.” 

Stablecoins

Bitso, Foxbit, Mercado Bitcoin e Cainvest lançam stablecoin pareada ao real

Com uma emissão inicial de R$ 10 milhões, a BRL1 é fruto de colaboração entre grandes players do mercado cripto brasileiro e será lançada até o final de 2024

segunda, 07 de outubro, 2024 - 13:36

Redação MyCryptoChannel

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Quatro grandes nomes do mercado de criptotomoedas brasileiro, Bitso, Foxbit, Mercado Bitcoin (MB) e Cainvest, anunciaram a formação de um consórcio para o lançamento da BRL1, uma stablecoin pareada ao real.  

A iniciativa tem como objetivo proporcionar transações mais rápidas e eficientes entre as exchanges e abrir novas possibilidades de uso no mercado global de ativos digitais. 

A BRL1, que estará disponível nas exchanges até o final deste ano, é fruto da colaboração entre empresas que tradicionalmente competem no mercado, mas que decidiram unir forças para promover o crescimento do ecossistema cripto no Brasil.  

“Nossa prioridade é desenvolver o mercado de ativos digitais no Brasil, e acreditamos que a colaboração é a chave para alcançar esse objetivo”, afirmou Fabrício Tota, Diretor de Novos Negócios do Mercado Bitcoin. 

A BRL1 será totalmente lastreada em reais e títulos do governo brasileiro, com uma primeira emissão de R$ 10 milhões. Além disso, ela será implementada nas redes Ethereum e Polygon. 

Bárbara Espir, country manager da Bitso no Brasil, destacou que o consórcio está trabalhando com cautela para garantir que a BRL1 atenda às necessidades do mercado.  

“Estamos construindo todos os detalhes deste projeto com muito cuidado para que a BRL1 beneficie o máximo de pessoas e empresas que operam no Brasil e explore o potencial das stablecoins em promover transações locais e pagamentos internacionais mais baratos, rápidos e transparentes”, disse Bárbara. 

O consórcio projeta que, em um ano, a stablecoin alcance um volume de emissão de 100 milhões de unidades. A expectativa é que a BRL1 também colabore com iniciativas do Banco Central, como o Drex.