segunda, 25 de novembro, 2024

Criptomoedas

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Tether (USDT) congela fundos em 32 endereços de criptomoedas ligados ao terrorismo

Parceria com Escritório Nacional de Combate ao Financiamento do Terrorismo visa desmantelar financiamento ilegal por meio de criptoativos

segunda, 16 de outubro, 2023 - 10:24

Redação MyCryptoChannel

A Tether (USDT) congelou fundos em 32 endereços de criptomoedas ligados ao financiamento do terrorismo e da guerra em Israel e na Ucrânia. A medida é parte de um esforço conjunto com o Escritório Nacional de Combate ao Financiamento do Terrorismo (NBCTF) de Israel para combater o uso indevido de criptomoedas com fins ilegais e prejudiciais.

 

Congelamento de fundos para combater o terrorismo

A Tether, uma criptomoeda estável atrelada ao dólar dos EUA (USDT), emitiu um comunicado de imprensa detalhando o congelamento dos fundos em 32 endereços de criptomoedas suspeitos de financiar atividades terroristas e conflitos na região. Essa ação foi realizada em cooperação com o NBCTF de Israel, uma agência dedicada a identificar e interromper o financiamento de organizações terroristas.

 

O congelamento de uma carteira implica a suspensão temporária da função "enviar USDT" associada a essa carteira específica. Isso impede que os proprietários transfiram qualquer quantia até que o congelamento seja suspenso.

 

Colaboração essencial para combater uso indevido de criptomoedas

A Tether enfatiza que a colaboração com o NBCTF de Israel é uma parte vital da estratégia global de prevenção e combate ao financiamento do terrorismo por meio de criptomoedas. O uso de ativos digitais como o Bitcoin (BTC) e outras criptomoedas no financiamento de organizações terroristas e conflitos se tornou uma preocupação crescente.

Stablecoins

World Liberty Financial de Donald Trump arrecada US$ 14 milhões e planeja lançar stablecoin

Equipe se prepara para consolidar a stablecoin atrelada ao dólar americano

segunda, 28 de outubro, 2024 - 19:39

Redação MyCryptoChannel

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O projeto de criptomoeda de Donald Trump, a World Liberty Financial, arrecadou US$ 14 milhões em uma venda inicial de tokens e planeja lançar sua própria stablecoin.  

Essa stablecoin, projetada para manter um valor estável atrelado ao dólar americano, ainda está em desenvolvimento, com a equipe buscando garantir sua segurança antes do lançamento. 

Recentemente, Rich Teo, cofundador da emissora de stablecoin Paxos, foi nomeado como líder de stablecoin e pagamentos do projeto, o que indica um movimento significativo na direção do desenvolvimento da stablecoin.  

A World Liberty Financial, até agora, vendeu apenas 4% dos tokens oferecidos, enfrentando desafios no processo de venda. 

Stablecoins para equipe do Trump  

Trump e sua equipe têm argumentado que a stablecoin pode ajudar a manter a supremacia do dólar americano, destacando sua importância como ativo de reserva de valor.  

No entanto, o setor de stablecoins é altamente competitivo, com empresas como Circle e Tether já estabelecidas.  

Para entrar nesse mercado, o World Liberty Financial terá que negociar com grandes exchanges de criptomoedas como Coinbase e Binance. 

Desafios regulatórios para stablecoins  

A Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) tem tomado medidas contra empresas de criptoativos como Binance, argumentando que suas stablecoins seriam valores mobiliários não registrados. 

Apesar dos desafios, a World Liberty Financial acredita no potencial do setor cripto, prometendo “tornar as criptomoedas e a América grandes novamente.” 

Stablecoins

Bitso, Foxbit, Mercado Bitcoin e Cainvest lançam stablecoin pareada ao real

Com uma emissão inicial de R$ 10 milhões, a BRL1 é fruto de colaboração entre grandes players do mercado cripto brasileiro e será lançada até o final de 2024

segunda, 07 de outubro, 2024 - 13:36

Redação MyCryptoChannel

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Quatro grandes nomes do mercado de criptotomoedas brasileiro, Bitso, Foxbit, Mercado Bitcoin (MB) e Cainvest, anunciaram a formação de um consórcio para o lançamento da BRL1, uma stablecoin pareada ao real.  

A iniciativa tem como objetivo proporcionar transações mais rápidas e eficientes entre as exchanges e abrir novas possibilidades de uso no mercado global de ativos digitais. 

A BRL1, que estará disponível nas exchanges até o final deste ano, é fruto da colaboração entre empresas que tradicionalmente competem no mercado, mas que decidiram unir forças para promover o crescimento do ecossistema cripto no Brasil.  

“Nossa prioridade é desenvolver o mercado de ativos digitais no Brasil, e acreditamos que a colaboração é a chave para alcançar esse objetivo”, afirmou Fabrício Tota, Diretor de Novos Negócios do Mercado Bitcoin. 

A BRL1 será totalmente lastreada em reais e títulos do governo brasileiro, com uma primeira emissão de R$ 10 milhões. Além disso, ela será implementada nas redes Ethereum e Polygon. 

Bárbara Espir, country manager da Bitso no Brasil, destacou que o consórcio está trabalhando com cautela para garantir que a BRL1 atenda às necessidades do mercado.  

“Estamos construindo todos os detalhes deste projeto com muito cuidado para que a BRL1 beneficie o máximo de pessoas e empresas que operam no Brasil e explore o potencial das stablecoins em promover transações locais e pagamentos internacionais mais baratos, rápidos e transparentes”, disse Bárbara. 

O consórcio projeta que, em um ano, a stablecoin alcance um volume de emissão de 100 milhões de unidades. A expectativa é que a BRL1 também colabore com iniciativas do Banco Central, como o Drex.