A startup brasileira que une a tecnologia blockchain com o mercado promissor do cânhamo, atrelando uma fração do impacto gerado pela planta ao token KNN, a Kanna, deu início às transações do token na rede da Polygon, anteriormente disponível somente na rede Ethereum (ETH).
“Devido a alta taxa de gás na rede Ethereum, integramos nosso token a Bridge da Polygon para que o token KNN também seja transacionado na rede, assim podemos oferecer as compras dos tokens com um gás muito mais baixo, viabilizando a compra de valores menores”, afirma Luis Quintanilha, CEO da Kanna.
Com a mudança, a taxa de gás que já chegou a cerca de R$ 400, agora está na faixa de R$ 2,00, fazendo com que a empresa projete um crescimento de 80% nas transações. Com pré-venda iniciada em fevereiro, o KNN, ativo digital que está atrelado ao impacto gerado pelo cânhamo e potencial de remoção de CO² da atmosfera, já vendeu mais de 350 mil tokens, atraindo mais de 1,1 mil holders.
Até o dia 15 de junho, todas as compras de tokens KNN via Pix na rede Polygon (MATIC) terão suas taxas zeradas. Os pagamentos via wallet, continuam seguindo as taxas de cada rede. “Nas primeiras semanas, a Kanna irá assumir todas as taxas para compras via PIX com a Polygon. Além de inovarmos ao trazer o PIX como forma de pagamento no ambiente cripto, queremos democratizar o acesso a tokens no Brasil”, comenta Luis.
Membros da Kanna que possuem tokens KNN poderão utilizá-los para acessar grupos fechados no discord da empresa mediante validação via wallet ou e-mail para obterem benefícios exclusivos na rede parceira da Kanna, participar de discussões estratégicas sobre ESG, canábis, blockchain e outros assuntos do interesse do grupo, além de ter acesso a premiações e colecionáveis exclusivos.