segunda, 07 de abril, 2025

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CEO da Eco App e Beam anuncia lançamento da carteira Beam com tecnologia e interface acessível

Investidores-celebridades, como Diddy e Kevin Durant, apoiam o projeto

quinta, 27 de julho, 2023 - 17:45

Redação MyCryptoChannel

O CEO da Eco App e Beam, Andy Bromberg, anunciou nessa quinta-feira (27) o lançamento do segundo produto da empresa: a carteira Beam. A carteira Beam foi projetada com uma interface simples semelhante à Web2, mas possui tecnologia Web3. Em uma entrevista ao Decrypt, Bromberg afirmou que a empresa está “construindo a primeira carteira de pagamento utilizável mainstream” do mercado.

Com previsão de lançamento para agosto de 2023, a carteira opera no topo do Otimismo Rollup de camada 2 baseado em Ethereum e também explorará a rede Base da Coinbase. Um dos destaques da carteira Beam é a chamada "abstração de conta", uma implementação também presente no Ethereum através do EIP-4337. Essa abstração pretende facilitar o envio de transações com os ativos digitais. 

Ao combinar elementos da Web2 e Web3, Bromberg explicou que o Beam conseguiu criar algo totalmente mainstream, sem comprometer os princípios fundamentais do setor, como descentralização e resistência à censura. A carteira Beam busca "abstrair a confusão", já que os dos principais problemas do setor é em relação aos endereços. Para facilitar a usabilidade e resolver essa questão, a carteira Beam introduziu nomes de usuário baseados em emojis, que provaram ser um sucesso durante a fase de teste.

Além do apoio por parte grandes nomes do setor, como Andreessen Horowitz, Coinbase Ventures e Pantera, a empresa também recebeu apoio de celebridades. Nomes 
 como Diddy, Kevin Durant e Carmelo Anthony participaram do projeto. Bromberg destacou que eles pretendem alavancar essa base de investidores-celebridades para impulsionar o produto como uma "rampa para o verdadeiro mainstream".
 

Web3

MIT e Harvard lançam aceleradora para startups Web3

Ex-alunos das universidades se unem para impulsionar o ecossistema cripto de Cambridge

sexta, 08 de março, 2024 - 16:05

Redação MyCryptoChannel

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O Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e ex-alunos de Universidade de Harvard anunciaram o lançamento do MIT x Harvard Blockchain Accelerator, um programa inovador para apoiar startups Web3 em estágio inicial. A iniciativa visa fortalecer o ecossistema cripto de Cambridge. 

O acelerador é um programa não dilutivo e não fará investimentos nas startups participantes. “A aceleradora não obtém nenhum patrimônio nas startups que aceleramos”, explica Sam Lehman, um dos principais contribuidores do programa. "Não buscamos participação acionária nas empresas, mas sim contribuir para o seu sucesso”.  

A equipe de mentores do acelerador reúne nomes de peso do mundo blockchain, incluindo Tieshun Roquerre (fundador do Blur e Blast), Keone Hon e Eunice Giarta (cofundadores da Monad Labs), Kenny Li (cofundador da Manta Network) e Mirza Uddin (chefe de desenvolvimento de negócios da Injective Labs). Além disso, membros de empresas de criptografia como a16z, Avalanche, Dragonfly, Galaxy Digital, Nascent e Polygon também contribuem com o programa. 

Para participar do acelerador, as startups devem ter pelo menos um membro com vínculo ao MIT ou Harvard. Isso inclui alunos (graduação ou pós-graduação), ex-alunos, professores, pesquisadores e funcionários. 

O programa de aceleração terá duração de três meses, com início em abril e término em junho. Para Lehman o objetivo do programa é “tornar os ecossistemas de ex-alunos do MIT e Harvard e o ecossistema criptográfico mais amplo de Cambridge tão fortes quanto possível”. 

Web3

Telefónica e Chainlink se unem para combater ataques de SIM swap e proteger transações Web3

Integração utiliza a API de SIM swap do GSMA Open Gateway e a tecnologia de oráculos da Chainlink

sexta, 16 de fevereiro, 2024 - 10:15

Redação MyCryptoChannel

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Telefónica, gigante espanhola de telecomunicações, e a Chainlink, provedora de oráculos Web3, anunciaram uma parceria estratégica para fortalecer a segurança contra ataques de SIM swap, uma técnica de hacking que visa roubar dados e acessar contas online. 

A colaboração permitirá a "conexão segura" de contratos inteligentes com APIs do GSMA Open Gateway, possibilitando a verificação de dados de diferentes fontes através da Chainlink. Essa integração garante que o cartão SIM de um dispositivo não tenha sido alterado sem autorização, protegendo as transações blockchain e adicionando uma camada de segurança contra fraudes. 

A iniciativa marca o "primeiro caso de uso" da API de SIM swap do GSMA Open Gateway, posicionando a Telefónica como líder na implementação de soluções Web3. Yaiza Rubio Viñuela, diretora de metaverso da empresa, destaca que essa parceria permitirá à Telefónica estar na vanguarda da "web do futuro", ao lado dos desenvolvedores que moldam essa nova era da internet. 

Essa não é a primeira iniciativa Web3 da Telefónica no Web3. Em 2022, a empresa integrou pagamentos com Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH) e outras criptomoedas em seu mercado online, e recentemente se uniu à Nova Labs para reduzir custos de infraestrutura e expandir a cobertura no México utilizando a tecnologia blockchain.