quinta, 30 de janeiro, 2025

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Co-fundadores da Futureverse lançam fundo de US$ 50 milhões para investimentos em Web3 e metaverso

Recentemente, companhia anunciou uma rodada da Série A, na qual captou US$ 54 milhões

quinta, 03 de agosto, 2023 - 12:08

Redação MyCryptoChannel

Os co-fundadores da Futureverse, Shara Senderoff e Aaron McDonald, estão dando mais um passo em direção ao futuro da tecnologia com o lançamento de um fundo de risco de US$ 50 milhões e um estúdio intitulado Born Ready. A novidade foi anunciada duas semanas após a divulgação de uma nova rodada de financiamento pela empresa.

O novo fundo de risco tem um foco específico em investimentos em tecnologia Web3 e metaverse em estágio inicial, como foi revelado em um comunicado à imprensa. A Futureverse, empresa formada no final de 2022 por meio da fusão de oito empresas, continua expandindo sua atuação, absorvendo mais três empresas para a operação.

Entre os projetos mais notáveis da Futureverse estão o FLUF World, uma coleção de tokens não fungíveis (NFT) com desenhos de coelhos, e o jogo de futebol móvel AI League. Essas iniciativas têm chamado a atenção do mercado e atraído investimentos significativos.

Recentemente, a companhia anunciou uma rodada da Série A, na qual captou US$ 54 milhões. A 10T Holdings liderou a rodada, com a participação da Ripple Labs.

O fundo Born Ready, recém-lançado pelos co-fundadores, demonstra ambição e confiança no potencial de inovação dessas tecnologias emergentes. A equipe responsável pelo fundo revelou a Fortune, em uma entrevista, que planeja cortar cheques entre US$ 250 mil e US$ 1 milhão por projeto selecionado.

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MIT e Harvard lançam aceleradora para startups Web3

Ex-alunos das universidades se unem para impulsionar o ecossistema cripto de Cambridge

sexta, 08 de março, 2024 - 16:05

Redação MyCryptoChannel

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O Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e ex-alunos de Universidade de Harvard anunciaram o lançamento do MIT x Harvard Blockchain Accelerator, um programa inovador para apoiar startups Web3 em estágio inicial. A iniciativa visa fortalecer o ecossistema cripto de Cambridge. 

O acelerador é um programa não dilutivo e não fará investimentos nas startups participantes. “A aceleradora não obtém nenhum patrimônio nas startups que aceleramos”, explica Sam Lehman, um dos principais contribuidores do programa. "Não buscamos participação acionária nas empresas, mas sim contribuir para o seu sucesso”.  

A equipe de mentores do acelerador reúne nomes de peso do mundo blockchain, incluindo Tieshun Roquerre (fundador do Blur e Blast), Keone Hon e Eunice Giarta (cofundadores da Monad Labs), Kenny Li (cofundador da Manta Network) e Mirza Uddin (chefe de desenvolvimento de negócios da Injective Labs). Além disso, membros de empresas de criptografia como a16z, Avalanche, Dragonfly, Galaxy Digital, Nascent e Polygon também contribuem com o programa. 

Para participar do acelerador, as startups devem ter pelo menos um membro com vínculo ao MIT ou Harvard. Isso inclui alunos (graduação ou pós-graduação), ex-alunos, professores, pesquisadores e funcionários. 

O programa de aceleração terá duração de três meses, com início em abril e término em junho. Para Lehman o objetivo do programa é “tornar os ecossistemas de ex-alunos do MIT e Harvard e o ecossistema criptográfico mais amplo de Cambridge tão fortes quanto possível”. 

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Telefónica e Chainlink se unem para combater ataques de SIM swap e proteger transações Web3

Integração utiliza a API de SIM swap do GSMA Open Gateway e a tecnologia de oráculos da Chainlink

sexta, 16 de fevereiro, 2024 - 10:15

Redação MyCryptoChannel

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Telefónica, gigante espanhola de telecomunicações, e a Chainlink, provedora de oráculos Web3, anunciaram uma parceria estratégica para fortalecer a segurança contra ataques de SIM swap, uma técnica de hacking que visa roubar dados e acessar contas online. 

A colaboração permitirá a "conexão segura" de contratos inteligentes com APIs do GSMA Open Gateway, possibilitando a verificação de dados de diferentes fontes através da Chainlink. Essa integração garante que o cartão SIM de um dispositivo não tenha sido alterado sem autorização, protegendo as transações blockchain e adicionando uma camada de segurança contra fraudes. 

A iniciativa marca o "primeiro caso de uso" da API de SIM swap do GSMA Open Gateway, posicionando a Telefónica como líder na implementação de soluções Web3. Yaiza Rubio Viñuela, diretora de metaverso da empresa, destaca que essa parceria permitirá à Telefónica estar na vanguarda da "web do futuro", ao lado dos desenvolvedores que moldam essa nova era da internet. 

Essa não é a primeira iniciativa Web3 da Telefónica no Web3. Em 2022, a empresa integrou pagamentos com Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH) e outras criptomoedas em seu mercado online, e recentemente se uniu à Nova Labs para reduzir custos de infraestrutura e expandir a cobertura no México utilizando a tecnologia blockchain.