domingo, 24 de novembro, 2024

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Fantasy game baseado em blockchain inaugura pagamentos fiduciarios e elima entrada com criptomoedas

Sorare é um jogo baseado em blockchain, permitindo que usuários, denominados gerentes, comprem e negociem NFTs que representam atletas de elite

segunda, 31 de julho, 2023 - 10:35

Redação MyCryptoChannel

A Sorare, empresa de esportes de fantasia baseada em blockchain, deu um passo ousado para aumentar sua acessibilidade, anunciando suporte a pagamentos fiduciários para seus cartões comerciais digitais. Com essa mudança, os usuários não precisam mais pagar em criptomoeda Ethereum (ETH), eliminando uma das principais barreiras de entrada para novos participantes.

Sorare é um jogo inovador baseado em blockchain, permitindo que os usuários, denominados gerentes, comprem e negociem tokens não fungíveis (NFTs) que representam jogadores de elite, formando equipes para competir em emocionantes competições esportivas. A plataforma possui licenças de algumas das maiores ligas esportivas do mundo, incluindo a Major League Baseball (MLB), a National Basketball Association (NBA) e as prestigiosas ligas europeias como a Premier League, La Liga e Bundesliga.

Apesar de já contar com mais de 5 milhões de gerentes registrados, a Sorare reconheceu que a associação exclusiva com criptomoedas poderia restringir seu potencial de crescimento. Por esse motivo, a empresa introduziu o suporte para pagamentos em moedas fiduciárias como o dólar americano, o euro e a libra esterlina.

O mundo dos NFTs e dos jogos baseados em blockchain está em constante evolução, e a Sorare está se adaptando para melhor atender às preferências e necessidades de sua crescente comunidade de usuários. A remoção da obrigação de pagar em ETH na plataforma é vista como um marco importante, tornando a experiência de jogo mais acessível e amigável para os jogadores, independentemente do nível de familiaridade com criptomoedas.

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MIT e Harvard lançam aceleradora para startups Web3

Ex-alunos das universidades se unem para impulsionar o ecossistema cripto de Cambridge

sexta, 08 de março, 2024 - 16:05

Redação MyCryptoChannel

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O Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e ex-alunos de Universidade de Harvard anunciaram o lançamento do MIT x Harvard Blockchain Accelerator, um programa inovador para apoiar startups Web3 em estágio inicial. A iniciativa visa fortalecer o ecossistema cripto de Cambridge. 

O acelerador é um programa não dilutivo e não fará investimentos nas startups participantes. “A aceleradora não obtém nenhum patrimônio nas startups que aceleramos”, explica Sam Lehman, um dos principais contribuidores do programa. "Não buscamos participação acionária nas empresas, mas sim contribuir para o seu sucesso”.  

A equipe de mentores do acelerador reúne nomes de peso do mundo blockchain, incluindo Tieshun Roquerre (fundador do Blur e Blast), Keone Hon e Eunice Giarta (cofundadores da Monad Labs), Kenny Li (cofundador da Manta Network) e Mirza Uddin (chefe de desenvolvimento de negócios da Injective Labs). Além disso, membros de empresas de criptografia como a16z, Avalanche, Dragonfly, Galaxy Digital, Nascent e Polygon também contribuem com o programa. 

Para participar do acelerador, as startups devem ter pelo menos um membro com vínculo ao MIT ou Harvard. Isso inclui alunos (graduação ou pós-graduação), ex-alunos, professores, pesquisadores e funcionários. 

O programa de aceleração terá duração de três meses, com início em abril e término em junho. Para Lehman o objetivo do programa é “tornar os ecossistemas de ex-alunos do MIT e Harvard e o ecossistema criptográfico mais amplo de Cambridge tão fortes quanto possível”. 

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Telefónica e Chainlink se unem para combater ataques de SIM swap e proteger transações Web3

Integração utiliza a API de SIM swap do GSMA Open Gateway e a tecnologia de oráculos da Chainlink

sexta, 16 de fevereiro, 2024 - 10:15

Redação MyCryptoChannel

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Telefónica, gigante espanhola de telecomunicações, e a Chainlink, provedora de oráculos Web3, anunciaram uma parceria estratégica para fortalecer a segurança contra ataques de SIM swap, uma técnica de hacking que visa roubar dados e acessar contas online. 

A colaboração permitirá a "conexão segura" de contratos inteligentes com APIs do GSMA Open Gateway, possibilitando a verificação de dados de diferentes fontes através da Chainlink. Essa integração garante que o cartão SIM de um dispositivo não tenha sido alterado sem autorização, protegendo as transações blockchain e adicionando uma camada de segurança contra fraudes. 

A iniciativa marca o "primeiro caso de uso" da API de SIM swap do GSMA Open Gateway, posicionando a Telefónica como líder na implementação de soluções Web3. Yaiza Rubio Viñuela, diretora de metaverso da empresa, destaca que essa parceria permitirá à Telefónica estar na vanguarda da "web do futuro", ao lado dos desenvolvedores que moldam essa nova era da internet. 

Essa não é a primeira iniciativa Web3 da Telefónica no Web3. Em 2022, a empresa integrou pagamentos com Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH) e outras criptomoedas em seu mercado online, e recentemente se uniu à Nova Labs para reduzir custos de infraestrutura e expandir a cobertura no México utilizando a tecnologia blockchain.