sábado, 23 de novembro, 2024

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Google Cloud adiciona dados TRON (TRX) ao BigQuery para análise de blockchain pública

Inclusão oferece insights detalhados sobre transações, contratos inteligentes e engajamento de usuários na cadeia

terça, 10 de outubro, 2023 - 10:54

Redação MyCryptoChannel

O Google Cloud ampliou sua rica coleção de conjuntos de dados de blockchain público ao incorporar o conjunto de dados TRON (TRX) ao BigQuery, uma poderosa ferramenta de data warehouse gerenciada. Essa adição fornece uma oportunidade para análise de dados detalhada na rede e sua comunidade Web3.

 

O BigQuery, que aproveita a vasta infraestrutura e recursos de aprendizado de máquina do Google Cloud, permite consultas SQL rápidas em tempo real em enormes conjuntos de dados. Ele também oferece uma integração perfeita com ferramentas de visualização de dados e facilita a importação de dados de várias fontes.

 

Ao longo dos anos, o BigQuery adaptou-se para atender às necessidades dinâmicas da comunidade Web3 em expansão. Com a inclusão do TRON em sua lista de conjuntos de dados públicos, os usuários agora podem realizar análises detalhadas sobre o histórico de transações na cadeia, examinar os fluxos de TRX, analisar as interações de contratos inteligentes e compreender o envolvimento geral do usuário — tudo isso sem a necessidade de nós ou indexadores individuais.

 

A expansão dos conjuntos de dados públicos não é a única prioridade do Google Cloud. A empresa está empenhada em aprimorar continuamente suas ofertas com base no feedback dos usuários. Recentemente, foram feitas melhorias para aumentar a precisão numérica e integrar funções definidas pelo usuário (UDF) para aprimorar a precisão do UNIT256, garantindo que os conjuntos de dados permaneçam precisos e relevantes.

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MIT e Harvard lançam aceleradora para startups Web3

Ex-alunos das universidades se unem para impulsionar o ecossistema cripto de Cambridge

sexta, 08 de março, 2024 - 16:05

Redação MyCryptoChannel

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O Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e ex-alunos de Universidade de Harvard anunciaram o lançamento do MIT x Harvard Blockchain Accelerator, um programa inovador para apoiar startups Web3 em estágio inicial. A iniciativa visa fortalecer o ecossistema cripto de Cambridge. 

O acelerador é um programa não dilutivo e não fará investimentos nas startups participantes. “A aceleradora não obtém nenhum patrimônio nas startups que aceleramos”, explica Sam Lehman, um dos principais contribuidores do programa. "Não buscamos participação acionária nas empresas, mas sim contribuir para o seu sucesso”.  

A equipe de mentores do acelerador reúne nomes de peso do mundo blockchain, incluindo Tieshun Roquerre (fundador do Blur e Blast), Keone Hon e Eunice Giarta (cofundadores da Monad Labs), Kenny Li (cofundador da Manta Network) e Mirza Uddin (chefe de desenvolvimento de negócios da Injective Labs). Além disso, membros de empresas de criptografia como a16z, Avalanche, Dragonfly, Galaxy Digital, Nascent e Polygon também contribuem com o programa. 

Para participar do acelerador, as startups devem ter pelo menos um membro com vínculo ao MIT ou Harvard. Isso inclui alunos (graduação ou pós-graduação), ex-alunos, professores, pesquisadores e funcionários. 

O programa de aceleração terá duração de três meses, com início em abril e término em junho. Para Lehman o objetivo do programa é “tornar os ecossistemas de ex-alunos do MIT e Harvard e o ecossistema criptográfico mais amplo de Cambridge tão fortes quanto possível”. 

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Telefónica e Chainlink se unem para combater ataques de SIM swap e proteger transações Web3

Integração utiliza a API de SIM swap do GSMA Open Gateway e a tecnologia de oráculos da Chainlink

sexta, 16 de fevereiro, 2024 - 10:15

Redação MyCryptoChannel

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Telefónica, gigante espanhola de telecomunicações, e a Chainlink, provedora de oráculos Web3, anunciaram uma parceria estratégica para fortalecer a segurança contra ataques de SIM swap, uma técnica de hacking que visa roubar dados e acessar contas online. 

A colaboração permitirá a "conexão segura" de contratos inteligentes com APIs do GSMA Open Gateway, possibilitando a verificação de dados de diferentes fontes através da Chainlink. Essa integração garante que o cartão SIM de um dispositivo não tenha sido alterado sem autorização, protegendo as transações blockchain e adicionando uma camada de segurança contra fraudes. 

A iniciativa marca o "primeiro caso de uso" da API de SIM swap do GSMA Open Gateway, posicionando a Telefónica como líder na implementação de soluções Web3. Yaiza Rubio Viñuela, diretora de metaverso da empresa, destaca que essa parceria permitirá à Telefónica estar na vanguarda da "web do futuro", ao lado dos desenvolvedores que moldam essa nova era da internet. 

Essa não é a primeira iniciativa Web3 da Telefónica no Web3. Em 2022, a empresa integrou pagamentos com Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH) e outras criptomoedas em seu mercado online, e recentemente se uniu à Nova Labs para reduzir custos de infraestrutura e expandir a cobertura no México utilizando a tecnologia blockchain.